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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Vinho de 3.500 anos descoberto na Galileia...

Um jarro de vinho antigo foi encontrado no norte de Israel em um palácio com uma imagem cananeia de banquetes. O palácio de Tel Kabri, teria sido construído há cerca de 3.850 anos atrás, localizado no norte de Israel, e foi descoberto pela primeira vez em 1950. Nel foi encontrado jarro em um dos quartos, segundo uma forte hipótese, que foi projetado para eventos especiais.
O jarro tinha duas alças e foi decorado com ornamentos vermelhos, mas foi pelo conteúdo do recipiente que os pesquisadores estavam interessados. Depois que ele foi enviado para o laboratório do Prof Andrew Koh da Universidade Brandeis, descobriu-se para conter vinho tinto.
Pelas suas dimensões, pode-se supor que continha muitos litros, segundo um dos pesquisadores, o Dr. Assaf Yassour-Landau da Universidade de Haifa. Com ele, os proprietários do palácio poderiam servir suas bebidas aos visitantes em grandes banquetes.
Os jarros de vinho foram encontrados em uma sala, lindamente projetada. O chão foi coberto em mosaico amarelo e adornado por desenhos florais de íris. Estas conclusões, acrescenta o Dr. Yassour-Landau, reforça a hipótese de que a sala foi designado para eventos especiais.
O palácio de Tel Kabri está localizado a uma curta distância de Kibbutz Kabri, e foi construído aproximadamente a 3.850 anos atrás, na Idade do Bronze média, o edifício ficou em uso por cerca de 300 anos e no auge ele chegou a atingir mais de 20.000 metros quadrados e com pelo menos dois andares.
O local foi governado pelos cananeus, que desenvolveram grandes laços comerciais com as nações vizinhas e que tinham uma estética única: O palácio foi adornado por murais e no chão foi pintado em um estilo que foi comum durante este período em minoico em Creta e do Mar Egeu. Segundo o Dr. Yassour-Landau estes projetos estão ausentes em outros locais dos cananeus em Israel.
O jarro de vinho que foi encontrado recentemente ajudou os pesquisadores a explicar como os governantes cananeus conseguiram consolidar sua autoridade entre os seus súditos e governantes vizinhos. Segundo eles, o palácio foi uma casa de banquetes magníficos para os visitantes estrangeiros e para a aristocracia local, bem como, a população local.
Outras duas salas foram descobertas ao longo do corredor oeste do palácio. Em um desses quartos, que aparentemente serviu de espaço de armazenamento, foram encontrados três jarros grandes. O piso dos quartos estavam cobertos de gesso branco brilhante, suas paredes internas eram revestidas em grandes painéis de pedra, em que haviam inserção adicionais e prateleiras de madeira que haviam sido queimadas.
Os resultados da pesquisa foram apresentados em uma conferência conjunta realizada no domingo pela Universidade de Haifa e da Autoridade de Antiguidades de Israel, em memória do Dr. Eliseu Linder e Avner Professor Raben.
Entre os ossos e restos de cordeiros que encontrados, foi encontrado também o que parece ter sido a pele de um touro selvagem, embora o animal fosse muito maior do que a vaca normal, parece que também eram comuns entre as descobertas no local.
"Este animal raro poderia fornecer pelo menos 250 quilos de carne, um valor para uma festa de 500 pessoas, com cada um recebendo uma porção de 500 gramas," disse o Dr. Merom.
"Para uma cidade que tinha uma população de cerca de 6.000 pessoas, e uma sociedade que normalmente não comiam carne todos os dias, estas seriam exceções apenas para ocasiões especiais, e é seguro dizer que essa festa enorme no pátio do palácio com certeza aumentava a força política do governante ", acrescentou Yassour-Landau.

Santificação...

Santificação: A substituição da razão pelo sentimento


Muitos dos que professam santificação ignoram inteiramente a obra de graça sobre o coração. Quando provados, descobre-se serem semelhantes ao fariseu justo aos próprios olhos. Não admitirão nenhuma contestação. Põem de lado a razão e o juízo, e confiam completamente em seus sentimentos, baseando suas pretensões à santificação nas emoções que em algum tempo experimentaram. São teimosos e perversos em incutir suas tenazes pretensões de santidade, proferindo muitas palavras, mas não produzindo nenhum fruto precioso como prova. Estas pessoas, professamente santificadas, estão, não somente enganando seu próprio coração, por suas pretensões, como também exercendo uma influência para desviar a muitos que desejam ardentemente, conformar-se com a vontade de Deus. Elas podem ser ouvidas a reiterar vez após vez: “Deus me dirige! Deus me ensina! Estou vivendo sem pecado!” Muitos dos que chegam em contato com este espírito, encontram um escuro, misterioso quê ao qual não podem compreender. Mas é isso que é inteiramente diferente de Cristo, o único verdadeiro padrão.

A santificação bíblica não consiste em forte emoção. Eis onde muitos são levados ao erro. Fazem dos sentimentos o seu critério. Quando se sentem elevados ou felizes, julgam-se santificados. Sentimentos de felicidade ou a ausência de gozo não é evidência de que a pessoa esteja ou não santificada. Não existe tal coisa como seja santificação instantânea. A verdadeira santificação é obra diária, continuando por tanto tempo quanto dure a vida. Aqueles que estão batalhando contra tentações diárias, vencendo as próprias tendências pecaminosas e buscando santidade do coração e da vida, não fazem nenhuma jactanciosa proclamação de santidade. Eles são famintos e sedentos de justiça. O pecado parece-lhes excessivamente pecaminoso.

Existem os que se consideram santos e fazem profissão da verdade, como fazem seus irmãos, de modo que se torna difícil fazer distinção entre eles; mas, a diferença existe, não obstante. O testemunho daqueles que se jactam de tão exaltada experiência fará que o suave Espírito de Cristo Se afaste de uma reunião, e deixará uma arrefecedora influência sobre os presentes; ao passo que, se eles estivessem realmente vivendo sem pecado, sua própria presença traria santos anjos à assembléia e suas palavras seriam, deveras, como “maçãs de ouro em salvas de prata”.


O tempo probante

No verão, ao olharmos para as árvores de distante floresta, todas vestidas de um lindo manto verde, não podemos distinguir as árvores sempre verdes das outras. Mas quando se aproxima o inverno e o rei gelo as envolve em seu gélido abraço, despojando as outras árvores de sua bela folhagem, as sempre verdes são prontamente discernidas. Assim será com todos os que andam em humildade, desconfiados de si mesmos, mas apegados, trementes, à mão de Cristo. Enquanto aqueles que confiam em si mesmos e se fiam da perfeição de seu próprio caráter, perdem seu falso manto de justiça, quando submetidos às tempestades da prova, os verdadeiramente justos, que sinceramente amam e temem a Deus, cobrem-se do manto da justiça de Cristo, tanto na prosperidade como na adversidade.

Renúncia própria, sacrifício pessoal, benevolência, bondade, amor, paciência, magnanimidade e confiança cristã são os frutos diários produzidos por aqueles que estão verdadeiramente ligados com Deus. Seus atos podem não ser publicados ao mundo, mas eles mesmos estão diariamente lutando contra o mundo e ganhando preciosas vitórias sobre a tentação e o mal. Solenes votos são renovados e mantidos mediante a força ganha por fervente oração e constante vigilância nela. O ardente entusiasta não discerne as lutas destes silenciosos obreiros; mas os olhos dAquele que vê os segredos do coração notam e recompensam com aprovação cada esforço feito com renúncia e mansidão. É preciso o tempo probante para revelar no caráter o ouro puro do amor e da fé. Quando provas e perplexidades vêm sobre a igreja, então se desenvolvem o firme zelo e as profundas afeições dos verdadeiros seguidores de Cristo.

Sentimo-nos tristes quando vemos professos cristãos desviarem-se pela falsa e fascinante teoria de que são perfeitos, porque é muito difícil desenganá-los e levá-los ao caminho reto. Eles procuram tornar lindo e aprazível o exterior, ao passo que o adorno interior — a mansidão e humildade de Cristo — lhes está faltando. O tempo de prova virá a todos, quando as esperanças de muitos, que por anos se sentiram seguros, serão vistas como estando sem fundamento. Quando em novas posições, sob circunstâncias variáveis, alguns, que pareciam ser colunas na casa de Deus, se revelarão apenas como madeira carcomida debaixo da pintura e verniz. Mas os humildes de coração, que diariamente sentiram a importância de firmar seu coração na Rocha eterna, permanecerão inabaláveis no meio das tempestades de provações, porque não se confiaram a si mesmos. “O fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são Seus”.

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