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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Recompensa da Fidelidade...

Recompensa da Fidelidade
Vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações. Assim como meu Pai me confiou um reino, eu vo-lo confio, para que comais e bebais à minha mesa no meu reino; e vos assentareis em tronos para julgar asdoze tribos de Israel.” (Lucas 22.28-30)
No final de sua vida, nosso bendito Senhor se aplicou em confortar e encorajar seus discípulos. Isto aparece particularmente nos capítulos 14 a 16 do Evangelho de João. No entanto, não devemos supor que as palavras de meu texto devem ser restringidas a eles – elas são aplicáveis a todos os servos fiéis de Cristo.
Há dificuldades nas palavras, mas essas dificuldades se desvanecerão, se levarmos em conta as circunstâncias precisas nas quais os discípulos se encontravam, no momento em que elas foram proferidas.
Nosso Senhor tinha guardado a Páscoa com os seus discípulos; e havia instituído sua última ceia, que, sob a dispensação cristã, substituiria a Páscoa da antiga dispensação.
Ao lhes explicar a natureza e a intenção desta nova ordenança, ele tinha comparado o pão, que ele partiu, com o seu corpo, que seria quebrado na cruz; e o vinho do cálice, com o sangue que estava para ser derramado na cruz pelos pecados de todo o mundo. Mas, ao falar dessas coisas, mencionou duas vezes “o reino de Deus, que estava por vir”, e que era para ser a realização e consumação de tudo o que ele havia se comprometido a efetuar.
Os apóstolos, passando por tudo o que o seu divino Mestre falou sobre os seus próprios sofrimentos, agarraram-se à ideia de que “o reino de Deus”, que eles aguardavam seria logo estabelecido sobre a Terra, e imediatamente começaram a lutar uns com os outros para ter preeminência nesse reino. Nosso Senhor reprovou esta ambição da mesma forma que havia feito antes, Mateus 20.20-28, mas ainda assim se absteve de se debruçar sobre isto, para que pudesse confortá-los e apoiá-los sob o peso acumulado de problemas que teriam que suportar imediatamente naquela ocasião.
Ele lhes disse, que, embora muitos lhe tivessem abandonado, eles haviam permanecido com ele em todas as suas tentações; e que portanto ele agiria em relação a eles, como o próprio Pai tinha agido em relação a ele, e iria cumprir todos os seus desejos de uma forma tão extensa que não poderiam agora de nenhuma forma conceber. Eles desejavam preeminência no seu reino? Todos eles devem ser admitidos, não meramente para a mesa dos príncipes terrenos, mas para a mesa do Rei dos reis, para comerem e beberem em sua presença; sim, todos eles devem possuir reinos, e se sentarão em tronos, e, embora eles próprios devem ficar por um tempo diante do tribunal de homens ímpios, e receber uma sentença de condenação deles; eles terão todas as tribos de Israel, de pé diante deles, em seu tribunal, e receberão, em certo grau, a sentença deles, que, como assessores de Cristo, devem aprovar e aplaudir a condenação imposta sobre eles.
Mas devemos considerar ainda estas palavras, como dirigidas a todos os fiéis seguidores de Cristo, em todos as épocas, pois há entre eles e os apóstolos, uma grande semelhança: eles respondem ao mesmo caráter. Apesar de  o próprio Cristo estar fora do alcance dos homens, sua palavra, sua causa, o seu povo, são tratados exatamente como eles foram nos dias da sua carne. “Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens?”; então também é o seu Evangelho, onde quer que seja proclamado. Ele é uma pedra de tropeço para alguns e para outros, escândalo, mais do que nunca.
Também não há, em todo o universo, um servo fiel que não tenha uma cruz para carregar por causa dele. Mas todos eles estão firmes na causa de seu Mestre; eles não permitem que nada lhes desvie de segui-lo; sim, e mais que isso, em vez de serem intimidados por sofrimentos, eles se regozijam em serem achados dignos de sofrer vergonha, ou até mesmo a morte, por causa dele.
Para eles, também, estão reservadas as mesmas honras na mesa do Senhor, nas alturas, ao lado de Abraão e Lázaro. E cada verdadeiro discípulo festejará com o seu divino Mestre para sempre.
A eles também serão atribuídos “tronos e reinos”, como também Deus o Pai os atribuiu ao seu Filho Amado. É por uma expressa aliança que isto foi dado a Cristo, e é também por um pacto que Cristo o confere ao seu povo. Eles “herdarão o reino preparado para eles desde a fundação do do mundo.” E, também, devem ser assessores de Cristo no Juízo. Quanto a isto não pode haver dúvida. Paulo disse à Igreja em Corinto: “não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? sim, não sabeis vós que havemos de julgar anjos?”, 1 Corintios 6.2,3. O que deve então nos influenciar, ou com o que devemos comparar estas coisas? Vamos nos contentar então com nossas provações agora, uma vez que iremos festejar depois; e se somos chamados a desprezar tronos e reinos aqui embaixo, e a oferecermos nossas vidas como mártires, vamos, de bom grado fazer o sacrifício, sabendo como nós seremos abundantemente recompensados pelos séculos eternos.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Aprendendo a alcançar objetivos com Zaqueu...

Aprendendo a alcançar objetivos com Zaqueu
Em Lucas 19, podemos conhecer a história de Zaqueu,um homem muito rico que ocupava umaposição de liderançabastante cobiçada, era chefe dos publicanos, ou seja, chefe dos coletores de impostos em Jericó. Não era um homem bem visto, pois assim como muitos homens que ocupam posição de poder, frequentemente agia de forma desleal e abusiva.
Olhando para alguém com tal perfil, talvez possamos nos perguntar: O que Zaqueu tem para nos ensinar? Zaqueu tem muito a nos ensinar, pois apesar de possuir vários defeitos, ele possuía algumas qualidades essenciais a todo grande líder. Era um homem inteligente, tinha grande capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas e principalmente aprender.
Nunca subestime alguém que ocupa uma alta posição no ambiente de trabalho, acredite, ele não chegou lá por acaso.
Então, vamos aprender com Zaqueu?
1. Associe-se a pessoas de sucesso: Zaqueu soube que Jesus estava passando em Jericó e mostrou grande interesse em conhecê-lo. Como homem inteligente que era, queria conhecer o grande líder que influenciava pessoas e arrastava multidões.
Líderes inteligentes se aproximam de pessoas de sucesso, pessoas que possam acrescentar algo de positivo para a sua vida. O que as pessoas fracassadas têm a nos ensinar? Andar pelo caminho contrário ao delas.
2. Tenha sempre um objetivo: O objetivo de Zaqueu era chegar até Jesus; ela sabia que não ia ser fácil,pois em todos os lugares por onde passava, multidões tinham o mesmo desejo que ele, chegar até Jesus.
3. Tenha sempre estratégias: Muitas pessoas trilham o mesmo caminho que nós, no entanto, se quisermos ser bem sucedidos é preciso termos estratégias diferenciadas. A frase: “Nada se cria tudo se copia” não se encaixa aos grandes líderes. São frases para a típica “Maria vai com as outras”, que vive de cópias. Lembrem-se, pessoas com esse perfil, trilham um caminho incerto e às escuras, pois se a Maria da frente cai, ela cai junto, se a Maria da frente tropeça, ela tropeça junto, se a Maria da frente é promovida, provavelmente ela não será, principalmente se houver apenas uma vaga.Esforce-se.
4. Coloque suas estratégias em prática: Zaqueu era um homem de visão, quando percebeu toda aquela multidão impedindo-o de alcançar o seu alvo, não desistiu, logo pôs a sua estratégia em prática, subiu em uma figueira e finalmente consegue ver Jesus.
5. Seja destaque: A estratégia de Zaqueu foi tão eficiente, que além de alcançar o seu objetivo, atraiu a atenção de todos, principalmente a de Jesus. Quando somos bons naquilo que fazemos, as pessoas veem o nosso esforço e dedicação. Zaqueu teve tanto interesse em conhecer a Jesus que a sua atitude despertou em Jesus o interesse de conhecê-lo. Use estratégias que despertem o interesse do seu público alvo.
6. Tenha atitudes inteligentes: Atitudes geram atitudes. A atitude de Zaqueu de subir naquela figueira, gerou uma atitude em Jesus, o desejo de conhecê-lo e honra-lo. Jesus pede para Zaqueu descer da árvore  e avisa que irá hospedar em sua casa. A atitude de Jesus de hospedar na casa de Zaqueu, gerou uma atitude naquela multidão. A multidão estava interessada em seus próprios interesses, todos queriam ser abençoados e se colocavam numa posição de merecimento. Quando Jesus decide ir para a casa de Zaqueu muitos murmuram reprovando a sua atitude.Como que Jesus poderia escolher a casa de alguém como Zaqueu para se hospedar? Pessoas sem visão só percebem o óbvio.
Zaqueu buscava novas experiências e aprendizados para acrescentar a sua vida, estava ali para aprender com Jesus, o seu real interesse era saber o que havia de tão especial naquele líder. A decisão de Jesus de hospedar-se na sua casa o surpreende de tal forma que ele realmente compreendeu o que fazia de Jesus um grande líder. E a atitude de Jesus gera em Zaqueu:
Transformação: Zaqueu decide dar metade de seus bens aos pobres.
Arrependimento: Zaqueu passa por uma análise de consciência e se compromete a restituir quatro vezes mais as pessoas, se em algum momento veio a defraudá-las.
Salvação: Jesus lhe disse: “Hoje houve salvação nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão. (Lucas 19:9)
Contudo, podemos perceber a importância de uma atitude inteligente e como uma mesma atitude pode gerar atitudes diferentes em pessoas diferentes.
Com quem você tem se associado? O que as suas atitudes têm gerado?

Embainhemos as Nossas Espadas...

Embainhemos as Nossas Espadas
Como Pedro fizera no passado, estamos sujeitos, por falta de vigilância, a brandir a espada contra a orelha de um Malco, para tentar conter ou enfrentar de alguma outra forma as injustiças que sofremos ou vemos nossos semelhantes sofrerem.
Há um mecanismo natural que funciona em nós, que desperta a ira contra a injustiça, todavia nos é ordenado pelo Senhor Jesus que embainhemos a nossa espada, enquanto cristãos, porque não nos é dado julgar e muito menos retaliar, injuriar quem nos injuria, ou nos vingarmos da injustiça sofrida.
Ainda assim, sabedores disto, é possível que sejamos apanhados de surpresa, especialmente por algum ardil do Inimigo de nossas almas contra nós, e no qual ele tenha a permissão de Deus para que sejamos tentados, e assim, colocados à prova, para reconhecermos e aprendermos pelo menos duas coisas:
1 – Qual é o verdadeiro grau de nossa paciência, longanimidade e misericórdia.
2 – Que dependemos inteiramente da bondade, graça e misericórdia de Jesus não somente para sermos livrados da tentação, ou então para receber o seu perdão caso venhamos a fracassar, por termos perdido a paciência, ainda que momentaneamente.
Em todo o caso, quando fracassamos importa não nos justificarmos e jogarmos toda a carga de culpa em nossos ofensores, porque nos é ordenado caminhar a segunda milha e a oferecer a outra face, bem como a amar os nossos inimigos.
Este é o grande teste da nossa fé. A grande prova da nossa verdadeira obediência ao mandamento do Senhor. A nossa grande oportunidade, não para que nunca falhemos nisto, porque é certo que em algum momento poderemos ser apanhados de surpresa, mas para verificarmos o quão prontos estamos de fato a nos arrependermos, ainda que em meio da tempestade de ira, e a nos submetermos inteiramente à vontade do Senhor, por confessarmos o nosso pecado, por abandonarmos a ira, e por dilatarmos mais uma vez o nosso coração, por recorrermos inteiramente à graça e justiça de Deus para julgar a nossa causa.
“Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.” – Mateus 5:39-41

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