Visite nossa Página no JUSBRASIL

Site Jurídico

sábado, 22 de fevereiro de 2014

O JESUS DO TALMUD...

O JESUS DO TALMUD

A parte mais conhecida do Talmud, o Pikê Avot, em um manuscrito em estilo bizantino do século XVI
Os dois primeiros séculos da Era Cristã foram marcados por um silêncio por parte da literatura judaica sobre a pessoa de Jesus de Nazaré. Se quisermos saber a opinião do Judaísmo sobre Jesus neste período será necessário recorrer a textos cristãos, como por exemplo, os Evangelhos Canônicos que refletem a  opinião dos judeus no final do século I, e a obra de Justino Mártir intitulada Diálogo com Trifão, produzida entre os anos 155 e 161 d. C. e que narra um suposto diálogo entre Justino e um judeu chamado Trifão, esta obra tinha por objetivo ensinar aos cristãos do século II a responderem aos seus críticos judeus.
O século III é o período que marca o início da literatura rabínica inicial, com a produção do Talmud[1], sendo este uma produção de diversas escolas judaicas, tanto da Babilônia quanto da Palestina, com concepções judaicas e origens cronológicas distintas. O Talmud possui algumas esparsas citações sobre Jesus, pois o objetivo da obra é ser um compêndio de leis e costumes judaicos, mas devido a sua natureza heterogênea, o perfil apresentado não é só um tipo grosseiro de colcha de retalho, mas também virtualmente uma espécie de caricatura. [2]
Na questão cronológica, os rabinos situavam o ministério de Jesus durante o governo de Pôncio Pilatos na Judéia (26-36 d.C.), mas faziam conexões com figuras que viveram separadas por dois séculos de distância, também confundiam sua mãe, Maria, com Maria Madalena, e lhe atribuíam somente cinco discípulos, seguindo assim a tradição de que os mestres só possuíam esta quantidade de discípulos, sendo que também é aceitável que esta atribuição fosse uma resposta a argumentação cristã de que o cristianismo (representado pelos doze discípulos) havia substituído o judaísmo (representado pelas doze tribos).
Os milagres de Jesus eram refutados como sendo o resultado de feitiçaria aprendida enquanto morou no Egito. Sendo que este possuía sentimentos anti-judaicos e comprometeu o monoteísmo judeu ao se declarar divino, atentos ao fato de que muitos judeus haviam se tornado cristãos, os rabinos acusavam Jesus de  tentar desviar a Israel, ou seja o levar à apostasia e à idolatria.
Para os rabinos, as autoridades judaicas acertaram ao condenar Jesus à morte por blasfêmia, sendo que estas e não as autoridades romanas são as culpadas por sua execução (este argumento foi amplamente contestado pelos judeus na Idade Moderna). Ao contrário dos Evangelhos Canônicos o Talmud afirma que o julgamento de Jesus, não foi apressado e nem injusto: “Entretanto foi ensinado que, na vigília da festa da Páscoa, Jesus foi suspenso. Porém, quarenta dias antes, o arauto havia proclamado que ele seria apedrejado por praticar a magia e por ter seduzido Israel em apostasia.  Poderia, quem quisesse, vir e falar algo em sua defesa, mas como nada foi feito em sua defesa, foi suspenso na véspera da Páscoa. Ula objetou: ‘ Tu acreditas que algo poderia ser dito na defesa dele? Ele não era um sedutor, como fala a Escritura: ‘não o perdoarás, nem o defenderás’?’  Contudo, as coisas foram diferentes com Jesus por que estava em relação com o governo.”[3]
Então, os rabinos, influenciados pela opinião judaica dos dois séculos anteriores, nada transmitiram de confiável acerca do Jesus histórico, a falta de um registro da opinião genuinamente judaica, anterior ao Talmud, fez com que a tradição descrevesse uma figura distante do real.
Notas:
[1] O Talmud  é uma coleção de doutrinas e costumes judaicos elaborada por rabinos, que aproveitaram tradições antigas do judaísmo, que eram transmitidas verbalmente pelos judeus, de geração em geração. É constituído pelo somatório da Mishná ou instrução oral, que é composta por 63 tratados organizados em seis ordens: leis agrícolas (zeraim), festividades (moed), direito familiar (nashim), direito penal e cível (neziqin), utensílios sagrados (kodashin) e purezas (toharot), com o Guemará que vem a ser a interpretação dos textos da Mishná. O Talmud é considerado uma enciclopédia de erudição e sabedoria.
[2] COOK, Michael J. A evolução das concepções judaicas a respeito de Jesus. In :BRUTEAU, Beatrice (org.). Jesus segundo o judaísmo, Rabinos e estudiosos dialogam em nova perspectiva a respeito de um antigo irmão. Tradução: Adail Sobral,  1. ed. São Paulo: Paulus, 2003, p 30.
[3] Talmud: Sanhedrim 43a
Referências Bibliográficas:
COOK, Michael J. A evolução das concepções judaicas a respeito de Jesus. In :BRUTEAU, Beatrice (org.). Jesus segundo o judaísmo, Rabinos e estudiosos dialogam em nova perspectiva a respeito de um antigo irmão. Tradução: Adail Sobral, 1. ed. São Paulo: Paulus, 2003.
Revista História Viva, Grandes Religiões vol. 2 – Judaísmo. São Paulo: Duetto
Revista História Viva, Grandes Temas, Um homem chamado Jesus, Até que ponto os evangelhos nos permitem conhecer a trajetória real desse palestino que inaugurou a era cristã, edição temática  nº. 19. São Paulo: Duetto

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ensinar e Educar a Criança...



Ensinar e educar a criança no caminho em que deve andar é viver a vida de Cristo a cada momento. Ensinar a criança no caminho em que deve andar é levá-la a amar a Jesus de todo o seu coração, é ensiná-la a ter comunhão com Jesus, ensiná-la a ter desejo de orar, falar com Deus, é ensiná-la a Palavra e colocá-la em prática não só em casa mas dentro da igreja, dando responsabilidade à elas de subir no altar e ministrar a Palavra, de prestar um louvor a Deus, fazendo isso estamos investindo na vida das crianças e deixando-as desinibidas. Se confunde muitas das vezes ensinar e educar a criança, com maltratar e magoar a criança elas tem um grande senso de responsabilidade e sinceridade que só precisa ser aprimorado com carinho e principalmente na presença de Deus, sem ameaças ou mal tratos; um exemplo pessoal que vivenciei entre familiares: Tive dois primos gêmeos que quando ainda crianças tiveram uma educação muito rigorosa, seu pai (meu tio) sem noção de educação os colocava sentados sem roupas em uma chapa quente de fogão a lenha, além de ameaças e surras de cinto etc... estas crianças se criaram com uma revolta em seus corações, pois será que o que faziam como crianças era motivo para tanta violência em prol do ensino e da educação, para resumir a história meus dois primos gêmeos criados e educados em meio a tanta violência também se tornaram violentos e a margem da lei quando adultos foram presos e durante uma fuga da penitenciária foram mortos a tiros pela polícia. Criança tem que ser educada, ensinada, tratada e respeitada como criança... Como você educa seus filhos?
Deteuronomio 6:5-9 “Portanto, amem o SENHOR, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças. Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje  e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem.  Amarrem essas leis nos braços e na testa, para não as esquecerem; e as escrevam nos batentes das portas das suas casas e nos seus portões.” 
Os dias são maus, precisamos estar atentos a todos os aspectos; pois o diabo está ao redor esfomeado com um leão, a procura de alguma alma a ser tragada. Lute, para que vossos filhos não sejam destruídos pelo inimigo. Vamos juntos pagar o preço por suas vidas!

Provérbios 22:6 "Ensina a criança o caminho que deve andar e ainda quando for velho, não se desviará dele.”

http://www.cpljmartins.blogspot.com.br

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O Brasil mostrando a sua cara...

Assista a este vídeo de um programa real (Reportagem Investigativa), que nos revela a verdadeira cara do Brasil atual em que nós vivemos, onde pessoas como nós são tratadas pior do que animais, sendo que nem os animais merecem tal tratamento, um País tão imenso e rico, com tanta desigualdade social; pessoas sendo enganadas, maltratadas e torturadas física e psicologicamente por uma máquina de corrupção política os períodos de tortura se foram esquecidos mas a máquina destruidora continua agindo na calada da escuridão; escuridão dos olhos e ouvidos dos que não querem ver ou ouvir o clamor dos fracos e oprimidos. Este é um ano eleitoral, um ano de copa do mundo e o Brasil precisa festejar e comemorar, mas antes é necessário que todo o ilegal seja revelado, para que se torne realmente legal festejar e comemorarmos, vamos a África e outros demais países em busca e para ajudar a amenizar o sofrimento de pessoas, e em nosso País não está sendo diferente...




PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS...

PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO REINADO DE NERO

NERO CLÁUDIO CÉSAR
O Cristianismo teve seu nascedouro no Judaísmo, sendo que os primeiros cristãos, na sua maioria judeus, não criam que faziam parte de uma nova expressão religiosa, apenas criam que o Messias aguardado pelo Judaísmo já tinha vindo na pessoa de Jesus Cristo, da mesma maneira que o judeus ortodoxos não viam o Cristianismo como uma nova religião, mas uma manifestação heterodoxa dentro do Judaísmo, por este motivo os judeus foram os primeiros perseguidores  do Cristianismo. O Império Romano via esta questão como um conflito entre os judeus, e deixava para os mesmos a resolução destas questões.
Sendo Galião procônsul da Acaia, os judeus levantaram-se unanimemente contra Paulo e conduziram-no ao tribunal, dizendo: "este indivíduo procura persuadir os outros a adorar a Deus de maneiro contrária à Lei". Paulo ia abrir a boca, quando Galião retrucou aos judeus: "Se se tratasse de delito ou ato perverso, ó judeus, com razão eu vos atenderia. Mas se são questões de palavras, de nomes, e da vossa própria Lei, tratai vós mesmos disso! Juiz dessas coisas eu não quero ser". E despedi-os do tribunal.[1]

Os romanos só interviam para restabelecer a ordem quando este conflito gerava um tumulto demasiado: A cidade toda agitou-se e houve aglomeração do povo. Apoderaram-se de Paulo e arrastaram-no para fora do Templo, fechando-se imediatamente as portas. Já procuravam matá-lo, quando chegou ao tribuno da coorte a notícia: "Toda jerusalém está amotinada!" Ele imediatamente destacou soldados e centuriões e arremeteu contra os manifestantes. Estes, à vista do tribuno, e dos soldados, cessaram de bater em Paulo.[2]

Com a expansão do Cristianismo entre os gentios, estes passaram a ser maioria na cristandade, por consequência o Cristianismo faz uma ruptura final com o Judaísmo, e passa a ser considerado por Roma como uma religião independente.

O rápido crescimento do Cristianismo chamou a atenção do poder Imperial, seu conteúdo doutrinário era contrário a ordem social estabelecida, pois se negavam a participar do culto ao Imperador e aos deuses romanos, culto este considerado essencial para o bem estar do Império, adorando a Jesus Cristo como Rei Eterno, seu ensinamento de igualdade entre os homens colocava escravos e livres em igualdade, pois o escravo podia tornar-se líder da igreja. Não havia dentro da igreja a divisão: senhor e escravo, os dois eram tratados de forma igual.

Suas reuniões à portas fechadas levantavam suspeitas de conspiração contra o Estado, eram acusados de incesto, de canibalismo e de práticas desumanas, a ponto de serem acusados de infanticídio em adoração ao seu Deus[3]. A saudação com o ósculo santo (beijo) foi transformado em forma de conduta imoral.

Por estes motivos: o Cristianismo parecia um ensino desleal e perigoso para o Estado e para a sociedade. Assim, os cristãos foram acusados de anarquistas, sacrílegos, ateus e traidores. O governo, então, hostilizava o Cristianismo porque o considerava uma ameaça ao Estado supremo.[4]

Nero (37-68 d.C.), assumiu o poder em outubro do ano 54 d.C., se tornando o primeiro Imperador romano a perseguir o Cristianismo, no início de seu reinado fez várias leis que favoreciam os mais pobres e necessitados, mais gradualmente se deixou levar por suas vaidades, sendo que dez anos após assumir o reinado sua popularidade era baixa, sendo desprezado por boa parte da população e também pelos intelectuais, classe que ambicionava pertencer mesmo sem ter os dons necessários para isso.[5]
NERO

Na noite de 18 de julho do ano 64, a cidade de Roma foi consumida por um grande incêndio, que durou seis dias e sete noites, destruindo dez dos quatorze bairros da cidade, o próprio Imperador abriu seus jardins para abrigar os que haviam ficado sem refúgio. 

Os historiadores antigos não são unânimes em afirmar que Nero foi o mandante do incêndio de Roma, para o  historiador romano Suetônio (69-122d.C.), o Imperador objetivava a destruição da cidade, pois queria construir uma cidade mais moderna e bela com o seu nome: "Nerópolis" e que o incêndio foi contemplado por ele do alto da torre de Mecenas, extasiado - confessava - com a "beleza do fogo"; e cantou com a sua roupagem de teatro, A Ruína de Ílion[6], provavelmente um poema de sua autoria.
O INCÊNDIO DE ROMA
O historiador Tácio, que provavelmente se encontrava então em Roma, conta vários dos rumores que circulavam, e ele mesmo parece dar a entender a sua opinião, pela qual o incêndio havia começado acidentalmente num depósito de azeite.[7]

Em meio a desordem e ao sofrimento a população exigia que o culpado por tal catástrofe fosse encontrado e punido, então logo começou a propalar-se que o imperador, em seus desatinos de poeta louco, havia incendiado a cidade para que o sinistro lhe servisse de inspiração.[8]

Mesmo fazendo todos os esforços para inocentar-se, enquanto não encontrasse um culpado, a população continuaria suspeitando de sua pessoa. Quando o incêndio terminou, foi observado que dois dos bairros que não haviam queimado, eram zonas da cidade em que havia mais judeus e cristãos[9], então se aproveitando do clima de hostilidade já existente contra os cristãos, o imperador, por conveniência, passa a acusá-los. Suetônio afirma que Quanto aos cristãos, espécie de homens afeitos a uma superstição nova e malígna, infligiram-se-lhes suplícios.[10]

O historiador pagão Tácito (55-120 d.C) relata o que aconteceu: Apesar de todos os esforços humanos, da liberalidade do imperador e dos sacrifícios oferecidos aos deuses, nada bastava para apartar as suspeitas nem destruir a crença de que o fogo havia sido ordenado. Portanto, para destruir esse rumor, Nero fez aparecer como culpado os cristãos, uma gente odiada por todos por suas abominações, e os castigou com mui refinada crueldade. Cristo, de quem tomam o nome, foi executado por Pôncio Pilatos durante o reinado de Tibério. Detida por um instante, esta superstição daninha apareceu de novo, não somente na Judéia, onde estava a raiz do mal, mas também em Roma, esse lugar onde se narra e encontram seguidores de todas as coisas atrozes e abomináveis que chegam desde todos os rincões do mundo. Portanto, primeiro forma presos os que confessaram (ser cristãos), e  baseadas nas provas que eles deram foi condenada uma grande multidão, ainda que não os condenaram tanto pelo incêndio mas sim pelo seu ódio a raça humana. ( Anais, 15:44).[11]

Enquanto o povo gritava: Christianos ad leonem! (Os cristãos aos leões!), estes eram presos e conduzidos para as arenas.

Apesar de acreditar na inocência dos cristãos as palavras de Tácito refletem a hostilidade que a população romana tinha pelos mesmos, o historiador demonstra que o castigo imposto pelo Imperador era excessivo sendo feito não por uma questão de justiça mas para satisfazer seu próprio capricho.
Além de matá-los (aos cristãos) fê-los servir de diversão para o público. Vestiu-os em peles de animais para que os cachorros os matassem a dentadas. Outros foram crucificados. E a outros acendeu-lhes fogo ao cair da noite, para que a iluminassem. Nero fez que se abrissem seus jardins para esta exibição, e no circo ele mesmo ofereceu um espetáculo, pois se misturava com as multidões, disfarçado de condutor de carruagem. Tudo isso fez com que despertasse a misericórdia do povo, mesmo contra essas pessoas que mereciam castigo exemplar, pois via-se que eles não eram destruídos para o bem público, mas para satisfazer a crueldade de uma pessoa. (Anais 15:44) [12]

ASSISTA O TRECHO DO FILME "QUO VADIS", ONDE OS CRISTÃOS SÃO COLOCADOS EM UMA ARENA REPLETA DE LEÕES PARA A DIVERSÃO DO POVO ROMANO

O historiador cristão Eusébio de Cesaréia (263-340 d.C.) afirma que durante esta perseguição Paulo foi decapitado em Roma[13], e Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, pois pediu para si esse sofrimento.[14] Para fugir da perseguição os cristãos começaram a se refugiar nas catacumbas de Roma. Embora tenha sido cruel, esta perseguição ficou restrita a cidade de Roma, não alcançando as províncias do Império.
CRUCIFICAÇÃO DO APÓSTOLO PEDRO
No ano 68 após uma revolta popular, e ter sido deposto pelo senado, Nero se suicida, seguindo então um período de desordem, tão grande que os historiadores chamam o ano de 69 "o ano dos quatro imperadores". Por fim Vespasiano pode tomar as rédeas do estado e logo o sucedeu o seu filho Tito, o mesmo que no ano 70 havia tomado e destruído Jerusalém. Em todo este período, o Império parece ter esquecido os cristãos, cujo número continuava aumentando silenciosamente.[15]

Notas:


[2] Idem, 21.30-32

[3] "Entendendo equivocadamente o significado de "comer e beber" os elementos representativos do corpo e do sangue de Cristo, o vulgo popular logo depreendeu que os cristãos matavam e comiam crianças em sacrifício ao seu Deus." CAIRNS, 1995,72

[4] NICHOLS, 2008, 42.

[5] GONZÁLEZ, 2009, 52

[6] SUETÔNIO, 2006, 309

[7] GONZÁLEZ, 2009, 54

[8] Idem

[9] Idem

[10] SUETÔNIO, 2006, 290

[11] GONZÁLEZ, 2009, 54

[12] Idem, 56

[13] História Eclesiástica, Livro 2,capítulo XXV

[14] Idem, Livro 3, capítulo I

[15] GONZÁLEZ, 2009, 57-58


Referências Bibliográficas: 

Bíblia de Jerusalém. 3ª impressão, São Paulo: Paulus, 2004.

CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos, Uma história da Igreja Cristã. 2ª ed. São Paulo: Vida Nova, 1995.

CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica, Os primeiros quatro séculos da Igreja Cristã. 7ª ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2007.

GONZÁLEZJusto L. A Era dos Mártires, Uma História Ilustrada do Cristianismo vol.1, 1 ed. São Paulo: Vida Nova, 2009.

NICHOLS, Robert H. História da Igreja Cristã, 13ª ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.

SUETÔNIO, A Vida dos Doze Césares, Coleção a Obra Prima de Cada Autor, Série Ouro, vol. 32, Texto Integral, 1 ed. São Paulo: Martin Claret, 2006.

http://www.bibliaonline.com.br

Visite Nossa Loja Parceira do Magazine Luiza - Click na Imagem

Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

Bom Dia com Deus

Canal Luisa Criativa

Semeando Jesus

Aprenda a Fazer Crochê