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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Pilatos e Sua Mulher

O verdadeiro caráter de um homem se revela quando ardem ao seu redor as chamas da adversidade. Assim ocorreu com Pilatos. No término do ministério de Jesus, Pilatos desempenhava um papel-chave na crucificação do Filho de Deus. Pilatos fez o que era errado por causa da influência da multidão turbulenta.

Pilatos queria agir corretamente. Ele queria libertar Jesus. Diante dos acusadores de Jesus, Pilatos declarou sua convicção: "Não vejo neste homem crime algum" (Lucas 23:4). Pilatos tentou não menos de três vezes persuadir os judeus a libertar Jesus (Lucas 23:13-22). A princípio, ele sugeriu castigar Jesus e em seguida libertá-lo (Lucas 23:16). Depois ele lhes falou mais uma vez, desejando soltar Jesus (Lucas 23:20). Por fim, ele os desafiou pela terceira vez em resposta à exigência deles de que Jesus fosse crucificado. "Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte" (Lucas 23:22).

Não se trata de um equívoco por parte de Pilatos. O texto é claro: "Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado" (Mateus 27:18). A esposa dele tocou mais ainda a sua consciência. Sentado na tribuna para julgar o caso, recebeu da esposa um recado. "Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito" (Mateus 27:19). Quantas vezes, pela graça de Deus, a consciência do homem é incentivada a agir justamente?

Às vezes temos a tendência de pensar que basta "saber o que é certo" ou "querer fazer o que é certo". Muitas pessoas amenizam a consciência turbulenta por meio de um estudo detalhado da Palavra e uma aceitação intelectual posterior para com a verdade, que é correta. Também muitas pessoas acham muito conforto em estar favoravelmente inclinadas a tudo o que consiste em bom comportamento. No entanto, o Senhor não estava à procura de pessoas que fossem apenas "simpatizantes da causa". Jesus queria discípulos que carregassem a cruz.

Pilatos fracassou como líder. Em vez de levar o povo a tomar a decisão certa em relação a Jesus, o povo é que o levou a tomar a decisão errada.

O jogo de passar o bastão começou no Éden, quando Adão tentou passar adiante a responsabilidade de seu pecado, acusando a esposa e envolvendo Deus na história (Gênesis 3:12). Pilatos, em vez de enfrentar corajosamente o desafio apresentado a ele logo que surgiu, fez uso de um oportuno pormenor jurídico. Aquele Jesus era galileu, e Herodes estava na cidade. Pilatos sem hesitar mandou Jesus para Herodes, na esperança, sem dúvida, de evitar qualquer prejuízo a si mesmo naquela questão.

Quando Herodes mandou Jesus de volta, Pilatos mostrou então a fraqueza de seu caráter ao recusar-se a declarar a sentença, baseada na própria convicção de que Jesus deveria ser liberto. Obviamente, várias pessoas queriam Jesus morto. Estavam dispostas a fazer muita arruaça e estavam prontas para arruinar a carreira política de Pilatos (João 19:12) se ele não quisesse cooperar com elas.

Nessa altura, o verdadeiro caráter de Pilatos começou a ser mostrado. Pilatos estava disposto a agir corretamente S desde que não lhe fosse custoso. Se os judeus concordassem, Pilatos estava perfeitamente inclinado a agir corretamente com Jesus. Mesmo que os judeus discordassem, mas deixassem o assunto por conta dele, Pilatos ia querer agir de forma justa. Mas, se fazer o correto significaria que os judeus iriam prejudicar Pilatos profissional ou politicamente, então Pilatos não estava mais disposto a fazer o que era certo. Pilatos fez o que acreditava ser o mais vantajoso para a sua carreira política.

De qualquer modo, não era difícil de perceber o que estava para acontecer. Pilatos começou cedo a evidenciar certas falhas de caráter. Pouco a pouco, ele começou a negociar algum tipo de compromisso. "Só me deixem espancá-lo e depois eu o solto." Por que concordar com o espancamento? Ele sabia que Jesus era inocente. Estava convencido da retidão de Jesus e da inveja dos judeus. Pilatos já estava sugerindo um meio-termo na sua trama sinistra. Aprendeu aqui uma lição. Os pequenos passos de transigência em direção ao pecado são seguidos por saltos gigantescos em direção à impiedade. O juiz disposto a prejudicar um inocente pode ser levado a cometer todo tipo de injustiça. Pilatos já havia mostrado a sua disposição de fazer o mal. Os judeus só precisavam convencê-lo a fazer o mal que eles queriam.

Pilatos se mostrou um fracassado infeliz, mesmo sabendo o que era certo e ainda que tivesse sido incentivado pela esposa a agir dessa forma. Que dizer do vizinho que estuda a Bíblia com você e aprende a verdade S mas se recusa a deixar a vida mundana que leva? E o marido que freqüentou os cultos na igreja com a esposa durante anos e foi incentivado por ela e pelos filhos a se converter S mas se recusa a ser batizado porque os pais dele não entenderiam? E o cristão que descuidadosamente se envolve de novo no pecado e foi encorajado por vários irmãos a se arrepender S mas se recusa por causa da dificuldade que é para ele essa mudança? E o cristão que sabe o que é certo, mas está mais preocupado com o que é politicamente correto do que com o que é genuinamente correto? Esse é o caminho de Pilatos.

Pilatos tomou a decisão politicamente correta. Com a consciência carregada com o peso do pecado, ele lavou as mãos na presença dos judeus, fingindo não ser responsável pelo que se passava ali. Sua carreira política estava preservada, sua reputação com o povo se manteve em alta. Ele era o herói por um momento. Mas vendeu a alma para sempre.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Movimento de Evangelismo Pessoal em Brazilinha-Planaltina-GO


- Queridos Irmãos o Ministério de Missões da Assembléia de Deus ADET - Asa Norte - Congregação Espaço Vida tem o prazer de externar-lhes o convite para participação no movimento de evangelismo pessoal na cidade de Brazilinha em Planaltina de Goiás.

- É necessário o preenchimento da relação afixada no quadro de avisos da igreja, haja vista a necessidade de computarmos o quantitativo de participantes, visando à aquisição e distribuição da alimentação do dia. Obs: Mesmo os irmãos que desejarem se deslocar em veículos próprios necessitam ser nominados. Fechamento da relação dia 14 de Setembro de 2012 (Sexta-feira).

Previsão das atividades a serem desenvolvidas durante o Evangelismo

Local: Brazilinha – Planaltina de Goiás-GO

Data: 22 de Setembro de 2012 (Sábado)

Horário de início das atividade: 08:45 horas

- 08:45h Oração de saída

- 09:00h saída para Brazilinha-GO

- 10:15h chegada em Brazilinha-GO

- 10:30h às 11:45h Evangelismo pessoal com distribuição de seleções biblicas e demais materiais de evangelismo

- 11:45h às 13:15h Almoço

- 13:30h às 17:00h Evangelismo Pessoal com distribuição de seleções biblicas e demais materiais de evangelismo

- 17:30 às 18:45 Jantar/Preparação para o Culto

- 19:00h às 21:00h Culto de Ação de Graças

- 21:30h retorno para Brasília-DF, Oração na chegada à ADET por término do evento.



- Dúvidas e sugestões favor procurar o Missionário Julio. Para mais informações acesse o site da Igreja:





Ore por este trabalho e se possível contribua...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Lutar ou Fugir!

A resposta "lutar ou fugir" é uma reação instintiva acionada quando uma pessoa enfrenta perigo. Vem uma explosão de adrenalina enquanto o coração bate mais rápido, capacitando a pessoa a ficar firme e lutar ou a virar as costas e correr. Independente da decisão instantânea, seja lutar ou fugir, o resultado desejado é a sobrevivência.

Esta reação é dada para a nossa segurança física. E como fica a segurança espiritual? Através da Bíblia Sagrada, Deus mostra ocasiões em que se deve ficar firme e lutar, e outras situações em que se deve sair correndo o mais rápido possível.

A luta. Paulo disse para Timóteo: "Combate o bom combate da fé" (1 Timóteo 6:12; 1:18). A batalha de Paulo, porém, não foi com espadas e lanças. Ele lutou contra "muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição" (1 Timóteo 6:9). Esta é uma batalha mental e espiritual. A chave para vencer esta guerra é controlar todos os desejos, pensamentos e atos.

A fuga. Quando é a hora de fugir? Cada um tem suas próprias fraquezas. Deve-se fugir das situações que conduzem às tentações nas áreas mais vulneráveis na própria vida. Paulo disse a Timóteo: "Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor" (2 Timóteo 2:22). Em tais situações, deve se salvar e, às vezes, salvar a própria família da maldade, da mesma maneira que Ló escapou de Sodoma. Infelizmente, ele não fugiu a tempo para salvar sua mulher, que olhou para trás com saudades da cidade, a cidade perversa e corrupta, e perdeu a sua vida.

Essa é uma guerra para a sobrevivência espiritual. É uma batalha em que não há desgraça em fugir do adversário. Porém, devemos ser leais ao vencedor. Este é o fato maravilhoso sobre esta guerra: ela já foi vencida!



O Ministério de Missões da Assembléia de Deus - ADET Asa Norte, convida a todos com grande prazer para o 9º Culto de Missões a ser realizado no dia 07 de outubro de 2012, às 10:00 horas. No endereço SCRLN 705 Bloco D sobre loja,em cima da Imobiliária Miranda - via W3 - Brasília-DF. Para mais informações acesse www.adetasanorte.com.br

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

OS FARISEUS SÃO PEDRAS DE TROPEÇO


“Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão” (Rm 14.13 - RA).

A primeira parte do versículo Paulo nos ensina a não julgar uns aos outros. [....] Embora devamos abster-nos de julgar uns aos outros em questões triviais, os crentes devem encorajar uns aos outros tendo em vista a semelhança a Cristo e a santidade quanto à fé, a doutrina e a moral (Hb 10.24). Trata-se de, com toda a sinceridade, avaliar (1ª Ts 5.21; 1ª Jo 4.1), corrigir e repreender uns aos outros em amor e humildade (Lc 17.3) e, quando necessário for, exercer a disciplina eclesiástica (cf. 1ª Co 5.12,13; 2ª Ts 3.6,14; 1ª Tm 5.20,21; 2ª Tm 2.24-26; 4.2). [LIRA Eliezer. P. 93-94].

[...] A palavra tropeço no original éSkandalon que é traduzida por “escândalo”, “tropeço”, “armadilha”, e “cilada”, eskandalizein é o verbo correspondente.

Quando nos voltamos ao NT descobrimos que a RA quase sempre traduz skandalonpor “tropeço”, palavra esta que é melhor entendida quando vamos àquelas passagens com o sentido duplo de skandalon em nossas mentes; achamos que em certas passagens o outro significado oferece um quadro mais vivo.

A palavra skandalon não é de modo algum uma palavra do grego Koiné. Na realidade ela é sem dúvida do grego posterior [skandaléthron], que significa “a vareta com isca na armadilha”. O skandaléthron era o braço ou a vareta em que a isca era fixada. O animal para o qual a armadilha era armada era levado pela isca a tocar ou pisar na vareta; a vareta acionava uma mola, e assim o animal era conduzido à sua captura ou destruição.

 No grego clássico a palavra significa“armadilhas verbais” armadas para levar uma pessoa a ser derrotada num argumento. Portanto, fica claro que a qualidade original da palavra não era tanto “uma pedra de tropeço” para fazer alguém tropeçar, mas uma “atração” para levar alguém à destruição.

Na Septuaginta, portanto, a palavra skandalon tem duas idéias por trás dela. Significa ou uma “pedra de tropeço”, objeto colocado no caminho de um homem para fazê-lo tropeçar, ou “uma armadilha”, “uma isca”, “um engodo” para atraí-lo para fora do seu caminho e assim arruiná-lo.

 A palavra “pedra de tropeço” em Romanos 14.13, é mais apropriado e essencial. Paulo nos ensina a não colocarmos “tropeço” ou “escândalo” diante de nosso irmão. A palavra aqui traduzida “escândalo” é proskomma, que significa “barreira”, “impedimento”, “obstáculo que bloqueia a estrada”. É a palavra que seria útil para descrever uma árvore que foi cortada e colocada atravessando a estrada para bloqueá-la.


Jesus confronta os líderes religiosos de sua época dizendo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando!” (Mt 23.13).

Jesus está falando que os religiosos não entram no Reino dos Céus, nem deixam entrar quem quer entrar, ou seja, eles colocam barreiras que são as doutrina de homens (Mt 15.9), assim eles “atam fardos pesados e difíceis de carregar e os põem sobre os ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo querem movê-los (Mt 24.4).


Paulo nos ensina que nunca devemos praticar ou permitir coisa alguma que seja um obstáculo no caminho para a bondade. Em Mateus 13.21 declara-se que o ouvinte superficial da palavra é “escandalizado” (skandalizein) pela perseguição. A perseguição é um tropeço que o impede de avançar pelo caminho cristão.

Os fariseus “se escandalizaram” com Jesus e Suas palavras (Mt 15.12). Jesus prediz que todos os Seus discípulos se “escandalizarão” com Ele (Mt 26.31). Os falsos mestres armam “ciladas” diante dos outros (Ap 2.14). Os fariseus acham a cruz de Cristo um “escândalo” (lª Co 1.23; Gl 5.11). Em todos estes casos, as palavras significam algo que impede o progresso de um homem, algo que o faz tropeçar, algo que lhe impede o caminho. Esse “algo” pode provir da atuação maliciosa dos outros, ou pode provir do preconceito e orgulho do próprio coração do homem [Barclay William Pg 182-183].

Jesus avisou com bastante franqueza: “Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Aí do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!” (Mt 18.6-7).

Segundo o ensino de Jesus, quem arruinar espiritualmente uma criança, ou um crente sincero, incorrerá em maior ira de Cristo.

Pastores, padres, professores e principalmente os pais devem prestar atenção especial a esta palavra de Cristo. É responsabilidade dos pais e mestres instruírem as crianças nos caminhos de Deus.

Jesus diz que inevitável o homem trazer escândalo. Mas, também adverte com um “ai” de juízo para aquele que escandalizam a obra de Deus pelos seus maus atos. Seria melhor atar uma pedra de moinho no pescoço e se jogar no mar. Teriam uma condenação menos acentuada no inferno.

O autor do presente texto foi o:

Pr. Elias Ribas
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Blumenau - SC
 
FONTE DE PESQUISA
 
1.      LIRA Eliezer. Lição 13 - O amor é a essência da vida cristã. Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º Trimestre de 2006. Editora CPAD – Rio de Janeiro – RJ.
2.      BARCLAY William. Palavra Chave do Novo Testamento – Editora Vida Nova. 1988- São Paulo – SP.
3.        BÍBLIA DE ESTUDO APLICAÇÃO PESSOAL, R.C. CPAD - Trad. João F. de Almeida, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
4.      BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Revista e Corrigida, S.B. do Brasil.
5.      BÍBLIA PENTECOSTAL, Trad. João F. de Almeida, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
6.      BÍBLIA SHEDD, Trad. João F. de Almeida.

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