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sábado, 9 de junho de 2012

Alegria na Tristeza!

O discípulo está disposto a imitar o seu mestre (Quem é o nosso mestre? Você pensou para responder, ficou em dúvida! É evidente que para nós cristãos só existe um mestre “Jesus Cristo”. Quando Pedro escreveu sua primeira carta aos irmãos no primeiro século, instruiu os servos a serem submissos aos seus senhores. Escrevendo a irmãos que evidentemente passavam por sofrimentos diversos (1 Pedro 5:9), pediu para que observassem o sofrimento do Senhor como exemplo:
...porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus. Pois que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência? Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus. Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos...” (1 Pedro 2:19-21).
Muitas vezes gostamos de focar nas coisas boas, nas glórias e benefícios que o serviço do Senhor nos proporciona. Realmente devemos nos alegrar em servir ao Senhor, mas esta alegria deve ser independente das circunstâncias que enfrentamos (Filipenses 4:11-13). Seguir os passos do nosso Senhor é estar disposto a receber injustiça por fazer o que é bom e correto. Isto deve ser motivo de alegria. (Mateus 5:10-12)
Jesus nos ensinou que segui-lo não seria fácil. (Marcos 8:34; Lucas 14:25-33). Mas, muitas vezes lamentamos tanto as dificuldades da vida cristã que até esquecemos o quanto somos abençoados pela salvação que temos recebido da parte de Deus em Cristo Jesus, mais do que qualquer servo do Senhor na antiguidade já recebeu. (1 Pedro 1:10-12)
Devemos encarar as dificuldades, as injustiças e as tristezas como provações necessárias para fortalecer nossa fé (1 Pedro 1:6-9). Confortados que o Senhor não nos dará uma carga que não podemos suportar, mas nos fortalecerá cada vez que conseguimos (1 Coríntios 10:13).
Paulo, por causa do serviço ao Senhor, se encontrava preso quando escreveu aos filipenses (Filipenses 1:12-14). Imaginamos alguém preso pedindo consolo pela sua situação. Mas, foi nestas circunstâncias que escreveu aos irmãos em Filipos dizendo: “...alegrai-vos no Senhor...” (Filipenses 3:1).
O que vamos dizer de Pedro e dos demais apóstolos, que foram presos e açoitados, mas que regozijaram-se “...por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome” (Atos 5:41-42).
Quando olhamos para os sofrimentos que o nosso Senhor passou injustamente, devemos estar cientes do que podemos enfrentar, prontos para sermos injustiçados pelos homens (João 6:18-20), por amor ao Senhor, assim como ele fez por nós (1 Pedro 2:24-25; Romanos 5:7-8).
Estejamos dispostos a ser verdadeiramente seus imitadores, e assim, tenhamos alegria no seu serviço (em fazer a sua obra). 

Confortados para Confortar


O apóstolo Paulo conheceu o sofrimento. Na segunda carta aos coríntios, como em várias outras epístolas, ele fala sobre suas aflições e privações (2 Corintios 6:4-5; 4:17; 2:13; 12:7-10). No mesmo contexto, ele frisa o papel de Deus em confortá-lo, o descrevendo como “o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação” (2 Corintios 1:3).
O apóstolo, porém, não pensa somente em receber consolação. Ele recebe para repassar. Assim, Paulo continua: “É ele que que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.... assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo” (2 Corintios 1:4-5). Destes comentários de Paulo, aprendemos algumas lições importantes sobre tribulações e consolação:
·       Devemos focalizar a misericórdia de Deus, e não a angústia que enfrentamos. Sofrimento faz parte da circunstância humana, e é limitado a esta vida. Devemos olhar para cima e para frente, como o próprio Jesus Cristo fez (Hebreus 12:1-3). A tribulação é passageira, a coroa da vida, eterna (Apocalipse 2:10).
·       Devemos transmitir a consolação aos outros. Não somente depois de sair, mas enquanto sofremos, devemos oferecer encorajamento aos outros. Paulo escreveu aos filipenses algemado, encarando a real possibilidade de ser executado (Filipenses 1:13-14,17,20). Apesar das circunstâncias do autor, é uma das cartas mais animadoras na Bíblia (Filipenses 4:4,6-7,19, etc.).

A alegria do servo de Deus não depende da circunstância, depende da fé e da confiança no Senhor!

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