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quinta-feira, 8 de março de 2012

Davi herdou o pecado?


O Que a Bíblia Diz?

Salmo 51:5 diz: "Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe." Este versículo é freqüente-mente arrancado de seu contexto para defender a doutrina da depravação her-dada. São muitos os problemas com tal interpretação. Outros textos negam clara-mente a idéia do pecado herdado (Ezequiel 18:20, por exemplo). Jesus usou as crianças como exemplo da pureza inocente que todos nós precisamos adquirir (Mateus 19:13-15). 1 João 3:4 nos diz que o pecado é cometido (não herdado). Romanos 5:12 diz que todos nós participamos da morte que Adão sofreu, não porque herdamos seu pecado, mas porque cometemos nossos próprios peca-dos. Qualquer interpretação de Salmo 51:5 que sugira depravação herdada contradiz estas afirmações claras da Escritura.

Mas o que Davi está tentando dizer? Salmo 51 é o apelo agoniado de um coração ensangüentado. Davi tinha encarado a feiúra de seu próprio pecado. Ele não está falando sobre o pecado de Adão, ou de sua própria mãe. Ele fala sobre "minha iniqüi-dade", "meu pecado" e "minhas trans-gressões" (51:2-3). O versículo 4 é uma declaração absoluta de culpa pessoal: "Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar." No versículo 4, encontramos as chaves que precisamos para entender o versículo 5: Œ Davi está usando uma hipérbole, ou figura de linguagem exagerada, para ressaltar a profundidade do seu pecado diante de Deus. O fato é que ele não pecou somente contra Deus. Pecou contra Bate-Seba quando cometeu adultério com ela, contra Urias quando roubou sua esposa e assassinou o esposo inocente, contra Joabe que foi o cúmplice involuntário no assassinato de Urias e de outros soldados (2 Samuel 11).Davi está realçando a magnitude de seus pecados contra o Senhor. Ž Ele está reconhecendo a pureza e a justiça de Deus em contraste com seu próprio estado pecaminoso.
É aqui que entra o versículo 5. Davi sente-se tão longe da intimidade com Deus, isto é, como se jamais tivesse estado em comunhão com ele. Quando Davi olha para seus próprios pecados desprezíveis, ele não pode imaginar jamais ter andado com Deus.
Salmo 51 não é uma defesa da doutrina humana da depravação herdada, e não empresta nenhum apoio a tais práticas não bíblicas como o batismo dos recém-nascidos. Mas este Salmo é um olhar angustiado para a feiúra do .pecado e a profundidade do verdadeiro arrependimento. 
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ABRAÃO É CHAMADO

Aqui começa a história de Abraão, figura histórica que aparece muito tanto no velho, como no novo testamento.
Abrão (como era chamado no começo), provavelmente nasceu, cresceu foi educado e casou-se na cidade de Ur, da antiga Caldéia. Ur era uma cidade importante na antigüidade, conforme escavações feitas por arqueólogos: a cidade florescia nos tempos de Abrão, tinha um comércio ativo com as regiões circundantes, e uma vasta biblioteca de livros feitos de cerâmica, que recentemente têm sido encontrados ainda em boas condições, traduzidos e lidos.
Seu pai, Terá, teve três filhos: Harã, Naor e Abrão.
  • Harã, teve um filho, Ló e duas filhas, Milca e Iscá. Harã morreu antes do seu pai, em Ur dos caldeus.
  • Naor nasceu bem mais tarde, pois casou-se com sua sobrinha Milca, filha de Harã. Dela teve um filho chamado Betuel, que foi pai de Labão e Rebeca (que casou com Isaque, filho de Abrão); Labão foi pai de Lia e Raquel, que se casaram com Jacó (filho de Isaque).
  • Abrão teve uma esposa chamada Sarai, filha de Terá através de uma segunda esposa (segundo tradições antigas, Terá primeiro casou-se com Iona, com quem teve Abraão, depois casou-se com Teevita, com quem teve Sarai).
Abrão servia a Deus, ao contrário de seu pai e sua parentela, que serviam a outros deuses. Ainda em Ur, Deus apareceu a ele, instruindo-o para que saísse de lá, deixando sua parentela, e fosse para a terra que Deus lhe mostraria (Gênesis 15:7, Neemias 9:7, Atos 7:2-4).
Obediente, Abrão saiu com sua esposa Sarai, e também o seu pai e seu sobrinho Ló - talvez eles morassem juntos e, sabendo do chamado de Abrão, quiseram ir com ele. No versículo 11:31 lemos que "Tomou Tera a Abrão seu filho..." e compreendemos que Terá é aí citado como o líder porque era o chefe da família.
Seu destino era a terra de Canaã, e para ir até ali eles tinham que passar por Arã, onde ficaram, possivelmente por causa da saúde de Terá, pois ele acabou morrendo ali, aos duzentos e cinco anos.
A chamada que lemos em 12:1 a 3 é uma reiteração daquela feita em Ur: Deus promete fazer de Abrão uma grande nação (ele não tinha filhos pois Sarai -minha princesa - era estéril), e é uma referência à nação de Israel, originada com o nascimento sobrenatural de Isaque. Deus promete abençoar Abrão e engrandecer o seu nome, o que se cumpriu de forma material (13:2, 24:35) e espiritual (21:22), tornando-o famoso (23:6).
Também seu relacionamento seria tão íntimo, que Deus promete abençoar os que abençoassem a Abrão, e amaldiçoar os que o amaldiçoassem. Nele seriam abençoadas todas as famílias da terra - antecipando a salvação de alcance universal que viria pelo seu principal descendente: o Messias.
Agora que seu pai havia falecido, Abraão partiu de Harã com sua esposa e seu sobrinho Ló - que poderia ser da mesma idade que ele, setenta e cinco anos ou mesmo mais velho. Seu pai havia retardado a sua viagem, e Ló também haveria de lhe trazer problemas mais tarde. Ele não tinha obedecido completamente a instrução de Deus para que saisse da casa do seu pai e da sua parentela.
Abrão levou seus bens materiais, manadas e rebanhos bem como seu séquito de servos e servas e, chegando a Canaã, foram até Siquém, entre o Mar da Galileia e o Mar Morto, aproximadamente o centro de Canaã (hoje Israel), próximo ao monte Ebal, com 934m de altura, de onde se pode ver toda essa terra.
Entre o monte Ebal e o monte Gerizim, mais ao sul, fica um vale chamado Moré onde, naquele tempo, havia um carvalho. Aqui Deus apareceu novamente a Abrão e prometeu dar essa terra à sua descendência (não a ele!). Neste lugar, Abrão edificou seu primeiro altar ao SENHOR em Canaã.
Em seguida, foi para um monte entre Betel e Ai, talvez o monte Tel Asur com 1.111m de altura, o mais alto da região, e ali construiu outro altar ao SENHOR.
Os cananeus, descendentes de Canaã, filho de Cam, habitavam a terra (dando-lhe o nome). Segundo entendemos, era um povo rude e idólatra. A esta altura não se dizia que a terra "manava leite e mel" - isto só aparece em Êxodo 3:8, quando Moisés foi chamado para libertar o povo de Israel das mãos dos egípcios, uns quinhentos anos mais tarde. Efetivamente, em obediência ao chamado de Deus, Abrão deixou uma cidade sofisticada, civilizada, e avançada para aqueles tempos, e chegou a uma terra selvagem e perigosa.
Abrão não demorou muito por ali: ele levantou sua tenda e seguiu para o sul (não lemos que Deus o mandou sair), em direção ao Neguebe - região pouco populada por causa das secas que, mesmo naquele tempo, assolavam a região.
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terça-feira, 6 de março de 2012


Aborto clandestino mata 200.000 brasileiras todo ano

As religiões em geral têm todo o direito de se posicionar contra o aborto e utilizar todos os meios legítimos para impedir sua legalização, mas também não podem lavar as mãos diante do custo humano, social e econômico que essas estatísticas assustadoras apontam: 200 mil mulheres morrem todos os anos no Brasil, vítimas de abortos clandestinos realizados nas piores condições. São geralmente mulheres de estratos economicamente inferiores, já que as mais ricas raramente se expõe a esse tipo de risco, e quando o fazem podem pagar pela sua minimização. O discurso anti-aborto não pode se transformar em uma bandeira ideológica quando a igreja pode oferecer outras opções a essas mulheres. É muito cômodo dizer que a morte é o castigo que elas merecem pelo seu pecado, ignorando o impacto que esse morticínio de mulheres em idade ativa provoca na sociedade como um todo. Fingir que o problema não existe é tão omissão como tolerar que o aborto seja praticado indiscriminadamente. É preciso oferecer a elas, então, outras opções que não o aborto clandestino. Assistência social, entrega para adoção, seja lá o que for, a sociedade brasileira como um todo, e a igreja em particular, tem a obrigação de encontrar e oferecer outra saída que não a do matadouro. A ideologização da questão do aborto, como mercadoria de troca e discurso de palanque em ano eleitoral, é a pior atitude em relação ao problema. Ou se enfrenta com seriedade a realidade das clínicas clandestinas, ou - para salvar milhares de fetos - outros tantos milhares morrerão juntamente com suas mães. Não existe solução fácil, mas ela não pode ser evitada nem ignorada como se nada estivesse acontecendo no Brasil. A notícia é do Estadão:

ONU critica legislação brasileira e cobra país por mortes em abortos de risco

Entidade destacou o fato de 200 mil mulheres morrerem em cirurgias clandestinas anualmente

Jamil Chade

GENEBRA - O governo de Dilma Rousseff foi colocado nesta sexta-feira, 17, contra a parede pelos peritos da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil mulheres por ano por conta de abortos inseguros e pedem que o País supere suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.

A entidade realizou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e não poupou críticas ao governo. "O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que tem?", cobrou durante a plenária a perita suíça Patricia Schulz.

Para os especialistas da ONU, a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.

Pressionada domesticamente pela CNBB e parte do Congresso, a ministra da Secretaria de Políticas para a Mulher, Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates em Genebra, não concedeu mais de dois minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, a nova ministra disse que não abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que apresentaria à ONU as "diretrizes do governo".

Nesta sexta-feira, ao ser pressionada pelos peritos, limitou-se a dizer que o tema não era do Palácio do Planalto. "Essa é uma questão que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de prevenir mortes femininas e maternas ", se limitou a dizer. No início de março, a entidade publicará suas recomendações ao Brasil, a partir do que escutou.

A ministra admitiu que o aborto estava entre as cinco principais causas de mortes de mulheres no Brasil, enquanto uma representante do Ministério da Saúde indicou que existem em funcionamento 60 serviços credenciados para realizar abortos dentro da lei e que essa rede será ampliada.

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segunda-feira, 5 de março de 2012

Movimento de Evangelismo - Convite!


O Ministério de Missões da Assembléia de Deus ADET Asa Norte - Espaço, convida a todos os voluntários, para a realização de um movimento de evangelismo a ser realizado na Asa Norte de Brasília-DF.:

- No dia 17 de Março de 2012 (sábado) às 16:00 horas, 
- Saída e chegada na Igreja Assembléia de Deus ADET Asa Norte - Espaço, Via W3 Norte SCRLN 705 - Brasília.


 Ao tempo em que muitos falam em fim do mundo, mortes e destruição em 2012, nos cremos e buscamos a salvação eterna para todas as nações e povos da terra...


Este é o ano do Ide de Jesus Cristo, então vamos lá, povo de Deus!

Marcos 16:15-16



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