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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

SALVAÇÃO PELA GRAÇA (VIDA ETERNA) – JULGAMENTO E RECOMPENSAS (RECEBER O GALARDÃO E REINAR COM JESUS CRISTO NO REINO DOS CÉUS) - Distinção


 Devemos entender que o livro de Apocalipse é um livro da justiça Divina, e que todos serão julgados, não devemos temer as suas revelações e sim nos preocuparmos com o seu fiel cumprimento em nome de Jesus Cristo. Todavia, para que possamos apreciar seus justos efeitos, precisamos fazer uma distinção entre salvação e recompensa. A palavra de Deus apresenta uma clara distinção entre essas duas palavras. Aquilo que Deus dividiu, que o homem não ajunte. Consideremos esse assunto cuidadosamente e vejamos o contraste entre elas. 
       A salvação é aquilo que é dado de graça. Não é obtida por meio das obras do homem. Pois é Deus que nos dá graça, e não é na base do nosso mérito.
       “Ó vós todos os que tendes sede [aponta para o pecador], vinde às águas [aponta para a salvação de Deus], e vós que não tendes dinheiro [aponta para as obras e ou atos de justiça]; vinde, comprai e comei [significa que todos os pecadores podem crer e serem salvos]; sim, vinde e comprai vinho e leite [significa a alegria da salvação] sem dinheiro e sem preço [aponta para o fato de que não há necessidade de bons feitos, desde que não depende da bondade de alguém](Isaias 55.1).
“O dom de Deus” (João 4:10).
“O dom gratuito de Deus é a vida eterna” (Romanos 6.23).
“Pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que nenhum homem se glorie.” (Efésios 2.8, 9).
“Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito; mas, segundo a sua misericórdia ele nos salvou” (Tito 3.5).
“E quem quiser tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22.17).
       Através desses versículos que foram citados e por muitas outras passagens da Escritura Sagrada que não foram citadas, é provado sem nenhuma dúvida que nós recebemos nossa salvação gratuitamente e não pelas nossas obras ou atos de justiça; nós somos salvos pela graça de Deus, o dom gratuito de Deus. Tudo o que fazemos é crer. Pois a obra da salvação é completamente operada por nós pelo Senhor Jesus Cristo. A Sua morte na cruz consumou a nossa salvação. Para que agora sejamos salvos e recebamos a vida eterna, não há necessidade de que executemos mais obras ou que acrescentemos mais  méritos, mas simplesmente que creiamos e recebamos. Isso porque nenhuma das nossas boas obras é aceitável para Deus. Ao longo de todo o Novo Testamento há cerca de 150 menções do tipo: crê, e serás salvo; crê, e terás vida eterna; crê, e serás justificado. Assim que nós cremos, somos salvos, recebemos vida eterna, e somos justificados. Isso tudo é dado gratuitamente: “... o testemunho é esse, que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está no Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5.11, 12). Todos os que recebem o Senhor Jesus como Salvador pela fé têm vida eterna, de acordo com a Palavra de Deus. Verdadeiramente, “aquele que crer no Filho tem vida eterna” (João 3.36). Crê e terás!
       A recompensa, no entanto, é um assunto diferente. Não é algo que recebemos de graça; deve ser obtida através das boas obras. É dada de acordo com os atos de cada santo. Vejamos as seguintes Escrituras.
       “Meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra” (Apocalipse 22.12). Note que essa palavra é dita à Igreja (versículo 16).
“Cada um receberá a sua recompensa de acordo com o seu próprio trabalho” (1 Corintios 3.8).
“E, tudo quanto fizeres, fazei-o de coração, como ao Senhor e não aos homens; sabendo que do Senhor recebereis o galardão da herança... Mas aquele que fizer agravo receberá o agravo que fizer” (Colossenses    3.23-25).
“Ora, àquele que faz qualquer obra, a recompensa não é reconhecida como graça” (Romanos 4.4).
       - Há muitas outras Escrituras que poderiam ser citadas, mas essas acima são suficientes para provar que a recompensa não é recebida de graça. De acordo com o ensinamento bíblico, a recompensa é acrescentada às boas obras do crente (cristão). Por mais insignificante que seja um copo de água (Mateus 10.42), ou por mais oculto que seja o conselho do coração, (1 Coríntios 4.5) ou por mais humilde que seja o serviço de alguém (Marcos 10.43) ou por mais desconhecido seja o sofrimento por amor do Senhor (Lucas 6.22)–todas essas obras ou atitudes ainda poderão ter a oportunidade de serem recompensadas. (Lucas 6.23).
       - De acordo com a Bíblia, o alvo que é colocado diante de uma pessoa é duplo: quando nós somos ainda pecadores, nosso alvo é a salvação; depois de termos sido salvos e nos tornado crentes nosso alvo é a recompensa. Pois a salvação é para os pecadores, enquanto que a recompensa é para os crentes. Os homens devem primeiro receber a salvação, e então sair à busca da recompensa. Os que perecem precisam receber salvação; e os salvos precisam ganhar a recompensa. Ao lermos 1 Coríntios 9.24-27 e Filipenses 3.12-14, nós podemos prontamente ver que alguns crentes falham em obter a recompensa.  Por que nessas duas passagens, Paulo fala sobre recompensa e não sobre salvação. Ele sabe muito bem que ele é salvo. Na suas outras epístolas, ele freqüentemente se expressa como alguém que recebeu graça. Mas nessas duas passagens, ele nos fala daquilo que ele está buscando depois de ter sido salvo, e isso é a recompensa. Nesse momento ele não ousa dizer que com certeza ele atingiu a salvação; pelo contrário, ele ainda a persegue. Os pecadores devem buscar a salvação, ao passo que os salvos devem buscar a recompensa.
       - Não importa o quão corrupto um pecador pode ser, se ele deseja crer no Senhor Jesus como Salvador, ele será instantaneamente salvo. Uma vez salvo e regenerado, ele deve procurar desenvolver essa nova vida nele e servir ao Senhor fielmente a fim de que possa obter a recompensa. Ele é salvo por meio da obra de Cristo, ele é recompensado pelas suas próprias obras. Ele é salvo por meio da fé; ele é recompensado pelas obras. Deus quer salvar um pecador indigno, mas Ele não recompensa um crente indigno. Antes que alguém conheça ao Senhor, se ele quer reconhecer a si mesmo como pecador, e se ele vir ao Senhor Jesus e crer na Sua morte substitutiva na cruz, ele será salvo e a benção eterna será garantida para ele. Mas, de acordo com as Escrituras, depois de ter sido salvo ele será colocado por Deus na carreira da vida para que ele possa trilhá-la. Se ele vencer, será recompensado. Se ele for derrotado, não será recompensado. No entanto ele não perderá a vida eterna por causa da sua derrota. Pois a salvação é eterna. Aqui nós encontramos o mais equilibrado ensinamento, a perfeita verdade. Infelizmente, algumas pessoas conhecem apenas a salvação. Eles se contentam com meramente terem sido salvos e não se importam com a recompensa.
       - Quão triste é que as pessoas tenham misturado salvação com recompensa. Eles julgam que a salvação é mais difícil, exigindo seus supremos esforços de autodisciplina para atingi-la. Mas esse não é o ensinamento da Bíblia. As Escrituras consideram a salvação como aquilo que é mais fácil de alcançar; pois o Senhor Jesus, por Sua própria iniciativa, já cumpriu tudo por nós. Mas as escrituras consideram a recompensa como aquilo que é um tanto difícil de obter porque depende das obras que, por nossa própria iniciativa, cumprimos através de Jesus Cristo.
       - Vamos ilustrar essa questão dessa forma. Suponhamos que um homem muito rico abre uma escola gratuita. Todos os que a freqüentam são livres de todas as despesas já que esse homem rico paga por todas elas. Mas aqueles que alcançam excelência em aprender recebem uma recompensa especial (a aprovação). Da mesma forma, a  salvação pode ser comparada com entrar nessa escola gratuita. Todos os que querem vir ao Senhor Jesus são salvos porque Ele mesmo pagou o custo da salvação. É muito fácil tornar-se um estudante nessa escola gratuita, já que não custa nada. Simplesmente vir já é suficiente. Da mesma maneira, então, a salvação é o mais fácil. Ninguém precisa fazer nada, a não ser crer. Mas para aquele que já é contado entre os estudantes, obter recompensa não é tão fácil; ele deve trabalhar duro. Similarmente, não é tão fácil para um crente ganhar as recompensas divinas; ele deve ter boas obras.
- Que nenhum nos pense que é o suficiente ser salvo e deixe de buscar a recompensa da mesma forma. Para qualquer pessoa verdadeiramente nascida de novo, o Senhor a está chamando para perseguir a excelência espiritual (a aprovação por Deus) – para obter recompensa. E deveria ser para ele uma coisa natural persegui-la e obtê-la. Ainda que não para seu próprio benefício, mas para ganhar o coração e a alegria de Deus. Pois qualquer que é recompensado pelo Senhor tem alegrado o Seu coração. Assim como um pecador deve ser salvo, também um crente deve ser recompensado.  A recompensa para um crente é tão importante como a salvação para um pecador. Se um santo fracassa em alcançar a recompensa, não significa que ele sacrificou o seu lucro, mas apenas indica que a sua vida não é santa, seu labor (seu trabalho, sua obra) não é fiel e que ele não tem manifestado o Senhor Jesus durante os seus dias de peregrino. Ensinamentos recentes têm oscilado entre dois extremos. Alguns julgam a salvação como sendo algo tão difícil que demande muito das pessoas. Dessa forma, eles anulam a morte substitutiva e a obra da redenção do nosso Senhor Jesus. Tal ensinamento põe toda a responsabilidade no homem e ignora aquilo que a Bíblia diz sobre nós sermos salvos pela graça através da fé. Alguns outros pensam que, já que tudo é de graça, então todos os que crêem no Senhor Jesus serão não apenas salvos mas também recompensados com glória e reinarão no futuro com o Senhor Jesus. E assim eles lançam toda a responsabilidade sobre Deus e negligenciam o que é observado nas Escrituras Sagradas: que alguns crentes – apesar de serem salvos – sofrerão perda, todavia pelo fogo. (1 Coríntios 3.15).
- No entanto, há um ensinamento mais equilibrado aqui. Antes que um crente seja salvo, o Senhor Ele mesmo carrega a sua responsabilidade; depois que o pecador crê, ele deve carregar a responsabilidade por si próprio. A obra da salvação é totalmente operada pelo Senhor por ele, então crer já é o suficiente. Mas essa questão da recompensa depende apenas das obras do crente, e, portanto crer somente não é adequado. Assim como um pecador não pode ser salvo por boas obras, um santo não pode ser recompensado por apenas crer. A salvação é baseada na fé; a recompensa é julgada pelas obras. Sem a fé, não há salvação; sem obras, não há recompensa. Se estudarmos cuidadosamente o Novo Testamento, nós perceberemos o quão claramente Deus separa a salvação da recompensa. A salvação é para os pecadores, mas a recompensa é para os santos. Ambas são dadas divinamente: pecadores devem ser salvos e santos devem ser recompensados. Deixar passar qualquer uma delas causaria grande perda. Não misturemos, então, salvação e recompensa.
O que é salvação? É não perecer, mas ter vida eterna. Isso é o que todos nós conhecemos. No entanto, isso não determina nossas posições na glória, já que isso é determinado pelas recompensas. O que é recompensa? Pelas Escrituras  podemos ver que recompensa é reinar com Jesus Cristo durante o reino milenar. Todo o crente tem a vida eterna; mas nem todo crente será recompensado  com o direito de reinar com Cristo.  O reino dos céus no Evangelho de Mateus aponta para a parte celestial do  reino milenar – ou seja, aponta para o nosso reinado com Cristo. Todo o leitor cuidadoso do Evangelho pode ver a diferença entre vida eterna e o reino dos céus. Para ter vida eterna é requerido apenas fé, mas para ganhar o reino dos céus demanda violência a si mesmo (Mateus 11.12). Assim como ser salvo é ter vida eterna, ser recompensado é entrar no reino dos céus.
- Apressemo-nos em direção a esse alvo. Que Deus nos habilite para abandonarmos tudo por amor dEle, a fim de que recebamos o Seu galardão. Ser salvo é algo presente e instantâneo, porque está escrito na palavra de Deus que aquele que crê tem a vida eterna (veja o Evangelho de João). A recompensa é algo no futuro, pois a Escritura diz que quando o Senhor vier, “então cada homem receberá o seu louvor de Deus” (1 Coríntios 4.5). Salvação é agora, galardão é depois. Não misturemos os dois, porque há uma grande diferença entre os princípios que governam salvação e recompensa. A salvação mostra a graça de Deus porque Ele não nos recompensa de acordo com nossos pecados, antes salva todos nós que cremos no Senhor Jesus. A recompensa expressa a justiça de Deus porque Ele recompensa os santos (crentes) de acordo com as suas boas obras. Qualquer que o servir fielmente receberá recompensa. Nunca esqueçamos de que o nosso Deus não é apenas gracioso, nem apenas justo; o Seu caráter revela tanto graça quanto justiça. Salvar pecadores é o Seu ato de graça; recompensar os santos é o Seu ato de justiça. Nós anteriormente observamos que o livro de Apocalipse expressa a justiça de Deus. Saber a diferença entre salvação e recompensa é essencial para o entendimento desse livro. Senão seria difícil explicar o justo tratamento de Deus com os santos que é delineado nestas páginas.
            Através do apostolo João, Deus deu a palavra da vida eterna. No seu Evangelho, ele mostra o caminho para a vida eterna. Nas suas epístolas, ele descreve as manifestações da vida eterna. Mas no livro de Apocalipse, ele revela o julgamento dos salvos. E por essa razão o último livro da Bíblia toca muito pouco na questão da salvação dos que crêem e toca muito fortemente na questão da sua recompensa. Suas páginas  falam de justiça, e o galardão é um ato de justiça de Deus. Ao lermos os capítulos 2 e 3 nós não vemos a questão da salvação, mas vemos a vida cristã, as obras dos crentes e a sua vitória. Tal conhecimento nos ajudará  a entender o sentido não apenas desses dois capítulos, mas também de todo o livro.

Quatro Julgamentos
Havendo estabelecido a diferença entre salvação e recompensa, nós agora podemos tocar em um problema relacionado – o assunto do julgamento. Sem julgamento, como pode ser determinado quem é salvo e quem não é? Sem julgamento, como se pode saber quem será recompensado e quem sofrerá perda? A Bíblia revela para nós quatro tipos de julgamento: (1) o Senhor Jesus foi julgado por nós na cruz; (2) os crentes serão julgados de acordo com as suas obras diante do trono do julgamento de Cristo; (3) as nações serão julgadas na terra (Mateus 25.31-46); e (4) o julgamento de Deus sobre os mortos (ou, o julgamento do grande trono branco) (Apocalipse 20.11-15). Desses quatro julgamentos, um já passou, mas três estão vindo no futuro. Todos os que quiserem crer no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador terão seu problema dos pecados resolvido para sempre, e isso é o efeito de Cristo ter sido julgado pelos pecados na cruz. Portanto, eles são salvos, eles receberam a vida eterna, e não mais serão julgados (João 3.18, Romanos 8.1). Eles não serão mais julgados pelos pecados porque o Senhor Jesus já sofreu por eles na cruz.
Mas apesar do fato de que os crentes não serão julgados pelos pecados, a Bíblia indica que eles ainda serão julgados (2 Coríntios 5.10; Romanos 14.10-12; Mateus 25.14-30; 1 Coríntios 3.10-15; etc.). Que julgamento é esse? Não é aquele que julga se alguém é salvo ou perece, já que essa questão já foi resolvida pelos crentes através da cruz. Além do mais, 1 Coríntios 3.15 declara que nesse julgamento não há perigo de que alguém pereça. Por essa razão, esse julgamento é aquele julgamento das obras dos santos. O julgamento da cruz conclui a nossa vida como pecadores. O trono do julgamento de Cristo conclui as nossas vidas como crentes.
Diante do trono de julgamento de Cristo nós seremos examinados de acordo com as vidas que vivemos do dia em que primeiro cremos no Senhor em diante. Pecados que foram confessados não serão mencionados. Alguns crentes terão servido o Senhor fielmente – tendo sofrido muito e abandonado todas as coisas, tendo feito a vontade Deus sem nenhum motivo que não fosse agradá-lo. Essas pessoas serão recompensadas e reinarão com Cristo em glória indizível.  Quão grande e bom isso será! Pois o coração do Senhor será agradado, e eles receberão glória. Busquemos isso! Alguns outros poderão ter hesitado algumas vezes, mas se eles confessarem os seus pecados, o precioso sangue os limpará a fim de que eles possam renovar a sua busca e seguir o Senhor ao longo do caminho estreito da cruz. Esses dois receberão o Seu galardão. Quanto aos outros, no entanto, eles podem não ter pecado, mas as suas obras são como madeira, feno e palha, já que eles buscaram pela aprovação de homens e trabalharam com um motivo duplo. Esses não serão recompensados de maneira nenhuma, mas sofrerão tremenda perda. E ainda haverá outros que, depois de terem sido salvos, continuaram cometendo muitos pecados – sem confessá-los ou se arrepender deles; tais pessoas receberão punição em lugar de recompensa. Embora a sua salvação eterna seja uma questão inabalável, eles serão severamente disciplinados pelo Senhor. Apocalipse 1-3 revela atitude do senhor julgando os Seus santos. É o prelúdio do trono do julgamento de Cristo.
- O terceiro desses quatro julgamentos – o julgamento das nações – será determinado pela maneira como cada nação terá tratado os Judeus durante a Grande Tribulação. Esse julgamento acontecerá no final da Tribulação, mas antes do começo do reino milenar. Aquilo que Apocalipse 16.12-16 e 19.11-21 descrevem que acontecerá faz referência a esse julgamento.
- O quarto e final julgamento é aquele do grande trono branco – que é o julgamento de Deus sobre os mortos (Apocalipse 20.11-15).
Já que o livro de Apocalipse fala tanto de julgamento, estar inteirado acerca desses julgamentos encontrados nas Escrituras Sagradas nos ajudará a entender os diferentes julgamentos mencionados nesse livro final da Bíblia.
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- Cristo = Significa ungido e abençoado; ou seja: se somos verdadeiramente de Cristo (cristãos) somos ungidos e abençoados por Deus.

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CRACK TIRE ESSA PEDRA DO SEU CAMINHO!






Vamos lutar juntos nesta batalha contra as drogas, vamos unir nossas forças independente de denominações e doutrinas, o povo de Deus precisa se mobilizar...








O ladrão de nossas almas!

O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância (João 10:10). 
Para muitos, essas palavras de Jesus Cristo podem parecer não só antigas e superadas, como, de certo modo, aplicáveis apenas no seio das igrejas.
Garanto, porém, que o seu assunto é bem atual e realista.
Por exemplo; quem mora em uma cidade como São Paulo sabe dos perigos a que as pessoas estão sujeitas, não só nas ruas, praças e parques, como até no recôndito dos lares.
Não poucos são os episódios de assaltos, roubos, homicídios, estupros que rondam a vida dos habitantes da cidade grande, vida essa que aos poucos vai se transformando em tormento e pavor.
Se formos analisar as causas do aumento desenfreado da criminalidade e violência, teremos em suas raízes a pobreza, a falta de alimentos e o desemprego.
Independente, porém, de suas razões, temos diante de nós uma verdade: o criminoso, o ladrão não cogita de causas, motivos, e muito menos de amor, sensibilidade, perdão: ele vem para roubar, matar e destruir, exatamente como nas palavras do Mestre.
O que se nota hoje, o que nos trazem as manchetes dos noticiários é que o malfeitor perdeu o medo de morrer e joga todas as cartadas, tanto para roubar míseros dez reais, como para eliminar um ser humano.
Segundo os ensinamentos da Palavra de Deus, o ladrão, o malfeitor personifica o diabo, satanás, o inimigo de nossas almas.
Há certas coisas que vêm sendo aos poucos introduzidas no seio da juventude de hoje, no ambiente das escolas, dos lares, dos barzinhos, das danceterias. Essas coisas, dentre outras, são o fumo, a bebida e as drogas.
Com certeza, isso não é resultado da providência de Deus, mas da ação do nosso inimigo.
E literalmente encarnam e personificam a obra do diabo, pois esses vícios só fazem roubar, matar e destruir. Roubam a saúde e a personalidade. Matam tudo que o jovem tem de bom, afastando-o de seus projetos e aspirações, criando uma barreira entre eles e seus pais e irmãos e tornando a vida familiar insuportável. E, por fim, destroem a própria vida dos envolvidos, levando-os à loucura, à insanidade, e aniquilando os seus neurônios, o seu cérebro e a sua vontade própria.
E – o que é pior – os noticiários nos têm dado conta de que nem os próprios parentes conseguem ficar livres da insanidade dos indivíduos que são contaminados pelos citados males (especialmente pelas drogas), sendo bastante comuns os episódios policiais em que, tomados pelos seus efeitos nocivos, filhos matam pais, avós e irmãos.
Eis aí, caro internauta, especialmente se você é jovem, exemplos claros de que o diabo – o ladrão das nossas almas – ‘vem somente para matar, roubar e destruir’.

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