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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Filhos de Abimeleque - Seguindo Exemplos Errados na Liderança do Povo de Deus

Filhos de Abimeleque

Seguindo Exemplos Errados na Liderança do Povo de Deus
Depois da morte de Josué, o homem que guiou os israelitas na conquista da terra prometida, o povo passou mais de três séculos sem um sistema de liderança definida. Conforme as necessidades de cada geração, Deus levantou diversas pessoas para comunicar a sua palavra e guiar o povo nas batalhas contra seus adversários. Os libertadores ou juízes deste período geralmente responderam às necessidades do povo quando sofria opressão nas mãos dos vizinhos. Mas Deus não estabeleceu um sistema de sucessão, nem uma posição permanente de líderes para seu povo. Mais tarde, Ele escolheria um rei para o povo, mas ainda não havia chegado essa etapa da história de Israel. Por algum tempo, pela vontade de Deus, eles ficariam sem rei. Várias vezes no livro de Juízes encontramos esta descrição da circunstância de Israel: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que achava mais reto” (Juízes 17:6; cf. 18:1; 19:1; 21:25).
A Situação Paralela nas Igrejas de Hoje
Muitas igrejas hoje, especialmente congregações pequenas e novas, vivem uma situação parecida com a de Israel. Na ausência de homens qualificados para servirem como presbíteros (também conhecidos no Novo Testamento como pastores ou bispos – cf. Atos 20:17,28; Filipenses 1:1; 1 Pedro 5:1-4), algumas igrejas se encontram em situação semelhante à de Israel – sem “rei” para assumir a liderança do povo.
Para Israel, a situação foi temporária. Depois de 300 anos, Deus lhe daria um rei. E a situação de uma igreja sem pastores é, também, temporária. No primeiro século, a pregação da palavra de Deus levou à conversão de pessoas em várias cidades. Estas pessoas começaram imediatamente a se reunirem, assim formando igrejas. Basta acompanhar a história do trabalho do apóstolo Paulo no livro de Atos, considerando as informações adicionais que encontramos nas cartas dele, para compreender este processo.
Como muitas igrejas foram estabelecidas durante as viagens de Paulo e outros, os novos cristãos tinham que aprender e crescer conforme a instrução que recebiam de apóstolos ou outros pregadores. Certamente aprenderam o princípio da soberania de Jesus Cristo. Ele tem toda autoridade (Mateus 28:18) e eles foram convertidos ao Senhor Jesus (Atos 9:35; 11:21).
Nisto, também, a situação de novas igrejas é comparável à circunstância dos israelitas na terra de Israel. Mesmo não tendo um rei humano, eles tinham a palavra de Deus e o próprio Deus como rei: “Moisés nos prescreveu a lei por herança da congregação de Jacó. E o Senhor se tornou rei ao seu povo amado” (Deuteronômio 33:4-5).

Israel no Período dos Juízes
Congregação Nova Hoje
Sem Rei
Sem Pastores
Lei Revelada por Moisés
Palavra Revelada no Novo Testamento
Deus como Rei
Jesus como Rei



Mas as igrejas não precisam ficar para sempre sem pastores. Devem incentivar o desenvolvimento de homens qualificados (veja as qualificações exigentes que Deus requer – 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Assim, Paulo e Barnabé voltaram às igrejas estabelecidas algum tempo antes para ajudar na escolha de presbíteros (Atos 14:23). Tito ficou em Creta para ajudar as igrejas na constituição de bispos (Tito 1:5). Qualquer igreja deve desejar e procurar o crescimento que a levará a ter presbíteros realmente qualificados. Mas isso leva tempo.
Ameaças ao Povo sem Líderes
Uma nação sem rei ou uma igreja sem pastores enfrentará dificuldades? Com certeza. Tanto ataques de fora como tentações e contendas internas apresentam sérias ameaças ao bem-estar do povo. Deus sabia disso quando deixou Israel por um tempo sem rei, e sabia disso quando deixou igrejas; passar um tempo sem líderes designados. Mas em nenhum dos casos Ele deixou seu povo desamparado. Ele já havia revelado a Lei aos israelitas, e ele deu aos cristãos a palavra para nos governar. Esta palavra foi entregue aos santos uma vez por todas (Judas 3). Ela serve para equipar o servo de Deus para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). O crescimento de uma igreja depende da edificação mútua de pessoas que recebem a instrução da palavra (Efésios 4:12-16). Uma igreja sem bispos não fica desamparada, porque ela tem a palavra para guiá-la. Nesta situação, cada um deve fazer o que Deus acha mais reto! Se Israel tivesse respeitado a palavra já revelada, não teria enfrentado tantos problemas. Hoje, igrejas que querem vencer as dificuldades precisam respeitar a palavra revelada pelo Senhor.
Precisamos de Homens como Gideão!
Frequentemente, os homens percebem a dificuldade da falta de liderança designada e procuram uma resposta, mesmo uma que não venha da palavra de Deus. Fizeram a mesma coisa na época dos juízes. Depois de Gideão se mostrar fiel e corajoso, o povo pediu que ele dominasse sobre Israel (Juízes 8:22). Gideão recusou, sabendo que a criação de um sistema de liderança não autorizado por Deus (neste caso, uma monarquia) seria uma rejeição da soberania do Senhor. Ele disse: “Não dominarei sobre vós, nem tampouco meu filho dominará sobre vós; o Senhor vos dominará” (Juízes 8:23). Como precisamos de homens hoje com a integridade de Gideão! Quando uma igreja pede para um homem que não tem todas as qualificações de um presbítero assumir uma posição de “liderança” sobre a igreja, o homem fiel dará a mesma resposta de Gideão: “Não!” Como um homem não qualificado ousaria assumir uma posição que Deus não criou, mesmo se o povo pedir?
Mas Há Muitos Homens como Abimeleque!
É triste observar a atitude diferente de Abimeleque, um dos filhos de Gideão. Ele tentou tomar exatamente a posição que seu pai recusou. Ele fez apelo à lógica humana e sugeriu um sistema mais eficiente de liderança com um líder, ele mesmo! (Juízes 9:2). Algumas pessoas apoiaram a idéia de Abimeleque e o aceitaram como líder. E hoje, muitas igrejas estão cheias de homens que querem ser líderes, mesmo sem ter todas as qualificações que Deus definiu para os pastores. E muitas igrejas concordam com eles, elegendo “pastores” não qualificados ou criando outros sistemas de liderança sem nenhuma autorização divina. O espírito de Abimeleque e dos siquemitas prevalece em muitas igrejas atuais.
Jotão Acertou o Problema
Jotão, o irmão mais novo de Abimeleque, mostrou o erro do povo e do seu irmão ambicioso numa parábola de árvores que queriam um rei. As árvores nobres recusaram abandonar seu lugar no plano de Deus para assumir um papel que Deus não lhes deu. Mas o espinheiro, uma “árvore” que não prestava, aceitou a posição. Em conseqüência, este “rei espinheiro” levou o povo à destruição. O discurso de Jotão acabou sendo uma profecia do declínio de Abimeleque e as pessoas que o aceitaram como líder sem a autorização de Deus. (Juízes 9:7-27)
Aplicações para Hoje
Há muitos “filhos de Abimeleque” e siquemitas nas igrejas modernas. Ao invés de esperar em Deus e aguardar o tempo necessário para desenvolver homens qualificados para servirem como pastores/presbíteros/bispos, os siquemitas modernos querem líderes já. E alguns homens, ou por ambição, ou ignorância, ou simplesmente por desrespeito para com Deus, aceitam estas posições.
Homens sem a família que Deus exige (mulher, filhos crentes e obedientes) para servir como pastor ainda aceitam a posição. Igrejas que sabem que não têm homens preparados para servir como presbíteros criam seus “grupos pastorais” ou “comitês de liderança” para agirem como se fossem bispos. E as justificativas voltam ao mesmo argumento usado pelo espinheiro de Siquém: “Parece melhor”. Lembremos: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Provérbios 14:12). Foi o desfecho da história de Abimeleque e os siquemitas, e será o desfecho da história das igrejas que insistem em eleger e manter seus líderes não autorizados por Deus!
Vamos amar a Deus o bastante para rejeitar qualquer sistema de liderança que Ele não autorizou. E vamos confiar em Deus o suficiente para obedecer à palavra dele, com ou sem homens para supervisionar e guiar as igrejas onde servimos.

Fazer o que devemos: As chaves para a consistência

Fazer o que devemos: As chaves para a consistência

Há poucos entre nós que não gostariam de melhorar a consistência de sua obediência. Fazemos o que acreditamos ser um esforço honesto para agradar a Deus, mas nós nos encontramos tropeçando e falhando em seguir a nossa consciência. Podemos identificar a dor que Paulo descreveu em Romanos 7:15-24: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto...Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço...Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" É esta desventurança, é claro, que originalmente nos trouxe ao pé da cruz buscando sermos salvos. Porém tendo sido perdoados dos nossos pecados anteriores, nós nos encontraremos frustrados nas falhas na nossa obediência.
O pecado é uma realidade contínua  para nós, mesmo como cristãos. João escreveu: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1:8). Isto quer dizer que continuaremos a lutar com o pecado enquanto vivemos neste mundo. Apesar de tentarmos como podemos (e como devemos), nós não conseguimos ser perfeitos. O fato de sermos falíveis, porém, não quer dizer que somos incapazes. Há algo que podemos fazer, e é simplesmente isso: podemos melhorar! Podemos aprender a sermos mais consistentes na nossa obediência. E simplesmente não podemos nos permitir a aceitar algo menos.
Me parece que este é um assunto de imensa importância. Aprender a ganhar vitórias cruciais contra o pecado e realmente crescer na consistência da nossa obediência é, acredito, um dos maiores desafios diante do povo do Senhor na nossa época. Pretendo devotar o resto da minha vida a “destrancar” este assunto, principalmente para a minha própria necessidade espiritual, mas também para o benefício de qualquer outra pessoa que ouvirá o que uma pessoa que também luta tem descoberto.
Pelo valor que tiver, o seguinte é o resumo de uma série de cinco pregações que estou tentando preparar para somar aquilo que aprendi até agora, principalmente nos últimos cinco ou seis anos. Estes princípios significam mais para mim num nível pessoal do que qualquer outra coisa que eu tenho tentado aprender ou ensinar. Estou convencido de que, se você considerá-los com muito pensamento, você verá a possibilidade de algumas coisas que poderiam fazer uma diferença real na sua vida também.
1. Esclarecer o nosso caráter. Não faremos muito progresso em melhorar a nossa conduta até que vejamos que a nossa conduta é produzida pelo nosso caráter. Se freqüentemente nos encontramos agindo de maneiras que contradizem o que dissemos que são os nossos princípios, em algum ponto temos que perguntar se estes são verdadeiramente os nossos princípios reais! Talvez precisemos esclarecer quem é que realmente pretendemos ser, e fortalecer o nosso compromisso com aquelas coisas que dizemos ser os nossos princípios.
2. Manter a nossa visão limpa. Até quando nós somos verdadeiramente e profundamente comprometidos com os princípios da justiça, o diabo é engenhoso em encontrar meios de nos distrair e nos enganar, fazendo-nos momentaneamente esquecer como certas coisas são importantes para nós. Devemos aprender como, nos momentos difíceis, lembrar quem nós somos. Devemos desenvolver a habilidade de parar e pensar. A chave para a obediência do próprio Jesus era a sua habilidade de manter em foco claramente quem ele realmente era e para onde ele estava indo. Devemos olhar “firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).
3. Treinar a carne. Se acharmos que a nossa carne está fraca demais para carregar de uma maneira confiável as instruções do nosso espírito, precisa ser fortalecida. Se tem sido indisciplinada por um tempo longo, a carne está acostumada a fazer o que quiser e resistirá ser colocada em submissão a uma autoridade maior. Mas com tempo e treinamento incremental, pode-se trazer a carne para a submissão. Paulo disse: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão” (1 Coríntios 9:27). A carne não precisa ser o tropeço que o deixamos ser no passado. Há coisas específicas que podemos fazer para fortalecê-la. Pode, de fato, ser treinada a ser um dos nossos aliados espirituais maiores. Podemos aprender a usar os nossos corpos corretamente, como instrumentos pelo qual Deus será glorificado (1 Coríntios 6:20).
4. As fontes da força espiritual. Em momentos de necessidade específica, não podemos ter acesso a mesma força espiritual que os santos de antigamente se não vivemos como eles viveram. Há certas atividades que são os meios pelos quais adquirimos a força espiritual e a sabedoria, e devemos construir estas “disciplinas” nas nossas vidas diárias. Coisas tais como oração, estudo das Escrituras, adoração, meditação e comunhão com o povo de Deus podem parecer comuns, mas são nada menos do que as atividades pelas quais nos tornamos fortes no nosso relacionamento com Deus. Está na hora de aprendermos como olharmos de maneira prática para estas disciplinas como fontes de crescimento e força espiritual.
5. Obediência de momento a momento. Tudo sobre a vida e a piedade chega ao domínio pacífico dos momentos que vêm e vão. Ninguém é forte ou sábio o suficiente para lidar com tudo que a vida nos manda de uma vez, e apenas nos desanimamos tentando tomar uma abordagem maior a obediência do que é possível. A verdade é que, a vida chega para nós em momentos, um de cada vez, e estes momentos individuais sempre são possíveis de lidar. Há muitas coisas que podemos aprender para nos ajudar a lidar com eles de maneira mais bem-sucedida na nossa obediência a Deus. É possível nós vivermos o mesmo tipo de vida que Enoque, que “antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus" (Hebreus 11:5).
A obediência a Deus nunca pode ser completamente “automática”. Não há nenhuma maneira de eliminar a necessidade de escolher a obediência em cada momento que acontece conosco. Sim, há coisas que podemos aprender que nos ajudarão. E sim, podemos pegar um certo embalo que terá a tendência de nos manter indo na direção certa. Mas levando em conta todas estas coisas, ainda devemos dizer que os atos individuais de piedade são escolhas que devemos fazer.
Nem sempre faremos as escolhas certas, é óbvio. Não podemos ser perfeitos, mas podemos melhorar. 1. Podemos melhorar o nosso próprio caráter, esclarecendo quais são nossos verdadeiros princípios e fazendo um compromisso mais forte para com eles. 2. Podemos manter a nossa visão mais clara e nos esforçar mais em ver as distrações do diabo. 3. Podemos, pelo treino paciente, ensinar a nossa carne a ser mais forte, isto é, mais um aliado e menos um inimigo. 4. Podemos desenvolver mais as disciplinas espirituais e viver um estilo de vida geral que conduz a força espiritual. 5. Podemos melhorar em como lidamos com os momentos e tornar-nos mais consistentes nas nossas escolhas.
Resumindo, podemos aprender a sermos mais "limpos de coração" (Mateus 5:8). Podemos viver diante do nosso Deus com uma paixão mais inteira por ele a sua vontade. Podemos ser "aquele que se aproxima de Deus" (Hebreus 1:6). E "esquecendo...das coisas que para trás ficam e avançando para s que diante de mim estão", podemos ser aqueles que prosseguem “para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3:13-14).

Deidade - Significado

Deidade é o conjunto de forças ou intenções que materializam a divindade. A deidade é a fonte de tudo aquilo que é divino. A deidade é característica e invariavelmente divina, mas nem tudo o que é divino é deidade necessariamente, ainda que esteja coordenado com a deidade e tenha a tendência de estar, em alguma fase, em unidade com a deidade – espiritual, mental ou pessoalmente.

Etimologia

A palavra "deidade" deriva do Latim "deus”. Relacionando os conceitos de céu ("divum", em latim) e dia ("dies"), além de estar relacionada ao termo "divino" e "divinidade," no latim "divinus," oriundo de "divus." Pode-se fazer propor uma influência do Sânscrito que também possui termos como "div(céu), e diu (dia)".

Em Filosofia, mais especificamente em epistemologia, crença é um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjentivo do conhecimento Platão, iniciando da tradição epistemológica , ópos a crenças (opinão-"doxa"em grego) ao conceito de conhecimento

por Julio Cesar Martins

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