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sábado, 30 de julho de 2011

A edificação da Igreja do Senhor - Parte 1

A edificação da igreja do Senhor
Construam, lembrando-se dos erros do passado

Uma das tragédias da História da igreja é o desenvolvimento do conceito de "igreja histórica", com todas as suas implicações de hierarquização, centralização e religião institucionalizada. A cristandade não foi mais a mesma desde o momento em que os homens se afastaram da estrutura organizacional simples das igrejas do Novo Testamento. Os historiadores da igreja traçam uma lenta e gradual mudança. O padrão, na época dos apóstolos, pediu igrejas autônomas, cada uma das quais era supervisionada por um grupo de presbíteros ou bispos (se houvesse homens maduros, que fossem qualificados para servir -- Atos 14:23; 20:17,28; Filipenses 1:1; 1 Pedro 5:1-14; Tito 1:5-9). Nos anos logo após a era apostólica, contudo, o ofício de bispo foi logo desempenhado por apenas um homem na igreja local, e este único bispo monárquico presidia sobre um grupo de presbíteros. Conforme os séculos passaram, uma hierarquia começou a se cristalizar. Metropolitanos (bispos de uma cidade) foram distinguidos dos bispos menos proeminentes do interior. Ainda mais tarde, patriarcas nas igrejas mais proeminentes -- em Roma, Constantinopla, Antioquia, Alexandria e Jerusalém -- exerciam considerável influência sobre os bispos metropolitanos.
Foi uma questão de tempo antes que um eclesiástico expandisse o domínio do seu bispado à condição de jurisdição "universal". No fim do sexto século, uma grande controvérsia se levantou quando João o Jejuador, em Constantinopla, reivindicou o título de "bispo universal". Seu rival, Gregório o Grande, de Roma, recusou a usar o título, mesmo se o seu predecessor, Pelágio II, o tivesse usado. Provavelmente, esta recusa tenha sido dirigida nem tanto contra o título em si, quanto era um protesto contra o portador dele (João), e procedia provavelmente mais de ciúme de um rival em Constantinopla do que de uma sincera humildade (Schaff, History, III:329).  Em vez disso, diz-se que Gergório I foi o primeiro a usar o humilde e orgulhoso título de "servo de servos de Deus". Ainda mais, os sucessores de Gregório em Roma não esperaram muito para chamar a si mesmo bispos universais.
O conceito de "bispo universal", por direito, pertence somente a Cristo (1 Pedro 2:25). A hierarquia que agora está centralizada na Cidade do Vaticano é totalmente estranha ao Novo Testamento. O apóstolo Paulo dirigiu-se assim à igreja em Filipos: "a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos" (Filipenses 1:1).  É interessante notar que a igreja desta cidade da Macedônia tinha uma pluralidade de supervisores (ou "bispos", episkopois). Neste ponto, Max Zerwick, que foi um estimado "padre" na Igreja Católica Romana, escreve: "Plural, indicando que nenhuma distinção ainda tinha sido feita entre episkopos e presbuteros (An Analysis of the Greek New Testament, pág. 592). O autor está admitindo que, ao tempo em que Paulo estava escrevendo, ainda não havia uma distinção entre "bispo" e "presbítero". Esta é uma confissão significativa!
Em Roma, em setembro de 1985, foi comercializado um livro por Fabrizio Mancinelli, intitulado Catacumbas e Basílicas: Os Cristãos Primitivos em Roma. Esse livro foi publicado em colaboração com a Pontificia Comissão de Arqueologia Sagrada e os Museus Vaticanos. Discutindo os primeiros séculos da igreja em Roma, o autor afirma:
"O constante crescimento da comunidade forçou seus dirigentes a adotar formas mais racionais de organização, um passo para acompanhar o espírito romano, especialmente durante o período quando todo o mundo civilizado era governado da cidade e a Igreja foi logo dividida em grupos, talvez segundo o modelo da enorme colônia judia que já existia em Roma" (pág. 4).
"Os crentes se reuniam em seus lares, para a execução dos ritos eucarísticos, para receber instrução religiosa e para ajudar aos necessitados. Durante o terceiro século, um certo número destes lares ricos tornou-se centros estabelecidos de cristianismo, muito parecidos com as modernas paróquias de hoje. No quarto século, havia vinte e cinco deles. Cada um destes 'tituli', como eram chamados, levava o nome do proprietário" (pág. 6).
"Os primeiros começos da organização eclesiástica datam desde o tempo do Papa Fabiano (236-250). Ele dividiu a cidade em sete distritos e incumbiu sete diáconos da supervisão das atividades culturais, instrutivas e caritativas que aconteciam nas 'tituli' de cada um" (pág. 7).
Muitos assuntos ficam claros com estas afirmações, ainda que não tivessem sido escritas num contexto de autoridade bíblica. Primeiro, podemos questionar se as novas formas de organização eram "mais racionais" (podemos melhorar a sabedoria de Deus?), mas não pode haver dúvida de que os chefes da igreja nos dias pós-apostólicos acreditassem que elas eram mais racionais. Segundo, a motivação que tinha levado a tais modificações não era a autoridade bíblica, mas o padrão do governo romano e talvez da "colônia judia que já existia em Roma".
Um comentário final: quando os escritos atuais argumentam pelo presbitério "para toda a cidade", que supervisiona uma pluralidade de igrejas em uma cidade, não somente eles apelam por algo que não está nas Escrituras, mas apelam para o mesmo tipo de desenvolvimento que resultou na hierarquia romana católica. Essas tendências são claros 

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A Filosofia e a Religião

Para Reflexão
A palavra de Deus é bem criteriosa quanto ao zelo que se deve ter para com ela, bem como Deus quer que seus filhos sejam zelosos com sigo mesmos. Encontramos algumas referências que proíbem acrescentar ou diminuir conteúdo textual a Sua palavra; e ter especial zelo pelo nosso corpo não causando destruição física e espiritual, pois na verdade nosso corpo pertence a Deus, pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Eis algumas:
DEUTERONÔMIO 4:2 – “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.”
PROVÉRBIOS 30: 5-6 – “Toda a palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.”
APOCALIPSE 22.18-19 – “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.
LEVÍTICO 19:28 - Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR.
ISAIAS 53:4-5 - Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Textos da Bíblia Sagrada.

A FILOSOFIA E A RELIGIÃO

A filosofia, de uns tempos para cá, viu-se na necessidade de estudar o fato religioso. Com o advento da filosofia imanentista, a transcendência ao absoluto que sempre foi admitida como uma realidade natural no homem, começa a ser questionada. Surgem diferentes posicionamentos a seu respeito: desde a sua negação por completo, como à sua absolutização, chegando-se a afirmar que é um fato evidente, inquestionável.
Infelizmente, até o presente momento, fez-se pouca filosofia sobre a religiosidade. Os livros que se encontram a este respeito, são de caráter muito mais sociológico do que filosófico. Este estudo pretende ir um pouco mais além, tentandoresponder perguntas como estas: possui a religiosidade um fundamento antropológico, mais ainda, metafísico Se há um fundamento na natureza humana, porque muitos homens não são religiosos? A religiosidade é um sentimento ou é mais do que isto? É de capital importância encontrar respostas a estas perguntas, para que a nossa fé seja mais sólida e não dependa apenas da cultura em que vivemos ou de um bom senso sem explicação, facilmente atacado por aqueles que se empenham em excluir Deus da sua vida.

Um pequeno resumo e definicao sobre morte e a vitória sobre ela

Temos medo da morte!!!

Em 1 Corintios 15:54-58, podemos evidanciar como o Cristão Evangélico deve se comportar e se sentir confortado perante este mal inevitavel que é a morte, pois Jesus Cristo venceu a morte e nos deixou a vitória sobre ela ao ressucitar. Quando nascemos, crescemos e vivemos, temos que ter em mente que um dia nossa hora chegará, mas somos um pouco egoistas ao ponto de pensarmos que somos eternos nesta terra, onde viemos simplesmente como passgeiros; a eternidade nos é dada pelo Senhor Jesus Cristo, pela graça mas para isto precisamos enfrentar e vencer a morte: a qual só é vencida quando se está em; e com Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador!
"E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que esta escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está , ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que; no Senhor, o vosso trabalho não é vão. - 1 Corintios 15:54-58"
Quando enfim chegar a hora de enfretrar o inevitável sofrimento e a dor da morte, permaneça firme na sua fé no Senhor Jesus Cristo. Amém!



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