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terça-feira, 7 de julho de 2020

A Guerra Fria - Continuação

A Guerra Fria - Continuação


A Guerra da Coreia e a disputa bipolar na Ásia 

Pyongyang Coreia do Norte Ásia


Estavam, portanto, definidos os dois “condomínios” internacionais de influência. Entre 1950 e 1953, as duas Superpotências jogaram todos os seus esforços na demonstração de poder mundial na Guerra da Coreia. Com a proclamação da República Popular Democrática da Coreia pelos revolucionários comunistas, os EUA desembarcam tropas no sul do país e estabeleceram um governo antirrevolucionário de notáveis. A ONU reconheceu a divisão do país em dois pelo Paralelo 38 e uma guerra se iniciou em 1950, quando os norte-coreanos invadiram o território ao sul do paralelo em resposta ao envio norte-americano de esquadras para Taiwan e para a Coreia do Sul. Foi o maior conflito armado desde a II Guerra Mundial.
A ONU enviou tropas multinacionais sob o comando dos EUA, e os norte-coreanos recuaram de volta ao Paralelo 38. Migs soviéticos sobrevoaram e bombardearam a Coreia do Sul e, com o apoio de tropas chinesas, impuseram vitória sobre as tropas norte-americanas, as quais, por sua vez, por meio da Operação Killer, jogaram bombas de napalm e ameaçaram a China com o uso de armas atômicas. Só se chegou a um equilíbrio militar ao final de 1951, quando as tropas dos EUA se retiraram, e teve início uma política de acomodação.

Em 1953, foi assinado o armistício de Panmunjom, por meio do qual se criou uma zona de segurança separando as duas Coreias, compreendendo uma área de quatro quilômetros ao longo do Paralelo 38, sob a vigilância da ONU. Convém lembrar que o armistício apenas suspendeu os embates bélicos, de modo que, tecnicamente, a guerra continua até nossos dias. As duas Coreias se tornaram um monumento dos anos quentes da Guerra Fria (SARAIVA, 1997).

Outro país a se dividir foi o Vietnã, em 1954: Vietnã do Norte, comunista, e o do Sul, capitalista. A posição dos EUA na Ásia estava fragilizada, e os norte-americanos mais que nunca temiam o risco do “efeito dominó”, ou seja, de que o que acontecera na China, na Coreia e no Vietnã acabasse repercutindo por toda a Ásia, com o estabelecimento de regimes comunistas de influência soviética pelo continente e a consequente perda de poder estadunidense na região. Em virtude dessa ameaça, os tomadores de decisão nos EUA concluíram que o país deveria envidar todos os esforços possíveis para conter o avanço do comunismo pelo mundo. Essa decisão teria grandes repercussões pelas décadas da Guerra Fria, entre as quais a entrada dos EUA na guerra do Vietnã e o apoio estadunidense a regimes capitalistas do extremo oriente – Japão, Coreia do Sul e Taiwan, por exemplo
.
No que concerne à Guerra do Vietnã, dois filmes são sugeridos: Apocalipse Now,
de Francis Ford Copolla, estrelado por Marlon Brando, e Platoon, de Oliver Stone.
Ambos foram produções marcantes que revelaram muitos dos horrores da Guerra
do Vietnã, a grande chaga na política externa dos EUA na segunda metade do
século XX.

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